A trilha de Lion’s Head é uma das preferidas dos turistas e moradores de Cape Town. Mesmo quem não tem a prática de se aventurar em meio a natureza, costuma ficar com vontade de fazer esse passeio.
Separamos algumas informações necessárias para você se aventurar nessa trilha. Confira a seguir:
Sobre a Lion’s Head
A Lion’s Head é uma montanha de 669 metros localizada entre a Table Mountain e Signal Hill. O lugar faz parte do Parque Nacional da Table Mountain, nesse sentido, o local é bem preservado e seguro para fazer hiking.
O nome da montanha foi dado pelos holandeses no século XVIII, durante o período em que a África do Sul era uma colônia. A denominação “Lion’s Head” se refere ao característico formato do cume, que lembra uma cabeça de leão.
Ao chegar no topo da montanha, é possível avistar Camps Bay, o Oceano Atlântico, Sea Point, Table Mountain, Twelve Apostles e o City Bowl. Em resumo, quase todos os principais pontos de Cape Town.
Como chegar a Trilha Lion’s Head
Para acessar a entrada da Lion’s Head, os visitantes seguem até o estacionamento da Signal Hill Road. Você pode alugar um carro ou optar por um aplicativo de transporte para se deslocar até lá .
A partir do estacionamento, você encontrará facilmente um caminho de terra que circunda a montanha e leva até o destino final. Não tem erro.
Trilha Lion’s Head
Ao contrário dos turistas que visitam a Table Mountain de bondinho, quem deseja chegar ao topo da Lion’s Head só consegue através de sua trilha. Essa caminhada é bem popular, especialmente durante o pôr do sol.
A trilha se estende ao longo de 5 km (ida e volta), portanto esse percurso pode ser feito em aproximadamente 2 horas. Aliás, é importante saber que a Lion’s Head classifica-se como nível intermediário, portanto o caminho é mais difícil para quem não está acostumado a fazer esse tipo de escalada.
Inclusive, existem dois percursos na montanha: um para turistas, no qual o hiking é mais fácil, e outro para quem gosta de algo mais desafiador. Ambos os trechos são bem sinalizados, você saberá qual seguir de acordo com a informação das placas.
Ainda que a subida seja mais difícil que algumas outras trilhas, vale a pena chegar ao final e assistir a paisagem lá do alto.
Qual a melhor hora para subir a Lion ‘s Head?
Quem visita a Lion’s Head garante que o melhor momento para subir é durante o pôr do sol. Afinal, as luzes proporcionam um visual inesquecível. Para chegar no topo da montanha no horário certo, o ideal é começar a subir a trilha no máximo até as 16h.
Porém, vale lembrar que a descida após o pôr do sol pode ser um pouco complicada devido a escuridão. Leve sua lanterna e desça devagar.
Alguns turistas também gostam de fazer a escalada em noite de lua cheia, assim a luz natural consegue deixar o caminho mais visível. É comum se reunir em grupos e apreciar o céu, além da vista de Cape Town obviamente.
Independentemente do horário da subida, certamente é um momento inesquecível!
Dicas para fazer a trilha
Não vá sozinho
Fazer a trilha sozinho pode ser perigoso, caso algum acidente ocorra se torna mais difícil buscar ajuda. Então, sempre faça a trilha em grupo ou com um guia.
Leve Itens Essenciais
Assim como em qualquer caminhada, alguns itens são essenciais: garrafa com água, protetor solar, sapatos adequados e chapéu para se proteger do sol.
Se prepare
Antes de começar a escalada, faça alguns alongamentos. Se você planejou sua viagem para o próximo mês, tente fortalecer os músculos da perna nesse meio tempo, assim o passeio vai ser bem mais fácil.
Por que escolher Lion’s Head para fazer hiking?
Após quase dois anos de reclusão, muitos viajantes têm a vontade de retornar às suas aventuras. Conforme a vacinação avançou, as fronteiras foram reabertas e o turismo voltou a ser possível. Então, mais pessoas estão procurando lugares ao ar livre e com experiências diversas para conhecer.
A Lion’s Head é a definição perfeita do que os amantes de trekking e hikings estão buscando. Muita tranquilidade, uma paisagem incrível e vários desafios até o objetivo final.
Além disso, a trilha se localiza em Cape Town, uma cidade que está recheada de atrações para explorar e diversos pontos turísticos em meio a natureza.
Vale lembrar que passeios ao ar livre são mais seguros que atrações turísticas em ambientes fechados. Portanto, ainda que existam diferentes níveis de lockdown na cidade, as atividades de caminhada são permitidas nas reservas e parques ambientais. As únicas limitações impostas se dão a partir do nível de alerta 3. Nessa fase, os hikings devem ser realizados entre as 6h e 18h, evitando a formação de grandes grupos.
Ficou com vontade de fazer essa trilha? Planeje com a nossa assessora de viagens a sua viagem para Cape Town!
A África do Sul é conhecida por suas belezas naturais e passeios radicais, porém o país tem muito a oferecer com suas atrações culturais. Seja em sua arquitetura, história, arte, gastronomia e tantos outros passeios incríveis. Para que você saiba como montar seu roteiro, separamos 5 lugares para visitar no território sul-africano.
Apartheid Museum
Em Joanesburgo, a maior cidade da África do Sul, existe muita história de luta e resistência contra o regime segregacionista que perdurou por 44 anos no país. O Museu do Apartheid retrata o início e o final desse período.
O lugar foi inaugurado em 2001 e, atualmente, é reconhecido como o museu mais proeminente no mundo ao tratar sobre esse momento da história.
A sociedade sul-africana mudou completamente com a extinção do apartheid. Quem visita o museu consegue entender o passado e perceber que a África do Sul está criando um futuro mais justo para todos.
Entrada: 150 rands por pessoa.
Horário: segunda a domingo, 09h às 17h.
Mandela House
Também localizada em Joanesburgo, a casa de Mandela é um dos principais pontos turísticos de Soweto. O bairro foi lar de dois ganhadores do Nobel da Paz: Nelson Mandela e Bispo Desmond Tutu. Curiosamente, ambos viveram e moraram na mesma rua, a Vilakasi Street.
Com o propósito de contar a história do ex-presidente sul-africano, a casa de Mandela foi transformada num museu. Ela foi construída em 1945, mas Nelson Mandela se mudou para o local apenas em 1946. O ativista morou na casa com sua esposa e seu filho mais velho. Após o divórcio, em 1957, ele passou a viver no local com a nova esposa, Winnie.
A Mandela House reproduz quadros, fotografias, móveis e vários artigos pessoais da época que o ativista viveu na casa. Com certeza, você se sentirá dentro de uma capsula do tempo.
Quem visita Cape Town fica maravilhado com o Zeitz Mocaa. Afinal, esse é o maior museu de arte contemporânea do continente africano. Sua inauguração ocorreu em 2017 e desde então já recebeu diversas exibições artísticas.
Ainda que as artes e exposições sejam incríveis, o que mais chama a atenção do local é sua arquitetura. O Mocaa foi construído num antigo silo de grãos. Devido ao grande espaço, foi possível montar uma estrutura com nove andares e abrigar várias galerias.
O museu oferece exibições temporárias e também permanentes. Só para exemplificar, o Zeitz recebeu nos últimos anos mostras sobre fotografia, moda e Moving Image. Além disso, a instituição é responsável pelo Centro de Educação Artística, o Centro de Imagem em Movimento e um espaço para artistas emergentes.
Entrada: 210 rands por adulto.
Horário: quinta a domingo, de 10h às 16h.
District Six Museum
Em Cape Town, o apartheid também afetou diversas vidas. Mas principalmente no bairro Distrito Seis, o qual era habitado por uma comunidade multicultural e étnica. Por causa da Lei das Áreas de Agrupamento, no dia 11 de fevereiro de 1966 o governo declarou a região como uma área exclusiva para brancos. Logo em seguida, os moradores do bairro foram retirados do local.
Com o fim do regime segregacionista, mais pessoas começaram a buscar histórias e a vivência no bairro. Sendo assim, criaram o museu District Six para exibir fotos e documentos que mostrassem a resistência dessa comunidade durante o apartheid. Atualmente, as tours do museu são feitas por antigos residentes do bairro. Então, os visitantes conseguem ter uma experiência mais real do que aconteceu ali no passado.
Entrada: 30 rands por pessoa (visita auto-guiada) ou 55 rands por pessoa (com guia)
Horário: segunda a sábado, de 9h às 16h.
Castle of Good Hope
A África do Sul cuida de alguns prédios e estruturas do tempo colonial, um exemplo disso é o Castelo da Boa Esperança. Conhecido como o edifício mais antigo do país, a construção se localiza em Cape Town e foi erguido pela Companhia Holandesa das Índias Orientais.
Durante o ano de 1999, o local foi restaurado e transformado em museu. Em sua visita, você pode observar antigas mobílias da época colonial, artefatos preservados e até mesmo pinturas. Além disso, o museu dá acesso ao Castle Military Museum e ao William Fehr Collection.
Uma parte do castelo foi usada como prisão na Segunda Guerra dos Bôeres (1899-1902), por isso é possível visitar algumas celas que permaneceram no local.
Entrada: 50 rands por adulto, crianças pagam meia.
Horário: segunda a domingo, de 9h às 16h.
Dicas para visitar atrações culturais na África do Sul
Consulte sempre o site do museu ou passeio que irá fazer, pois os preços e horários podem sofrer alterações;
Em espaços fechados, sempre use máscara e faça a higienização correta das mãos;
Ainda que os museus não sejam os principais pontos turísticos na África do Sul, compre seu ingresso com antecedência durante a alta temporada para garantir sua entrada;
Se você quiser um passeio mais completo, lembre que existe sempre a possibilidade de contratar um guia;
Atrações culturais: melhor época para conhecer
É possível visitar museus e atrações culturais na África do Sul o ano inteiro. Apesar disso, algumas atrações tem mais procura em determinadas épocas do ano. Sendo assim, em alguns meses existem grandes filas e bastante movimentação.
A época de baixa temporada é o inverno, ou seja, entre os meses de junho e agosto. O clima fica mais seco e muitos turistas preferem visitar a região do Kruger para avistar animais.
Já o verão, nos meses de outubro até março, atrai bastante turistas. Esses meses são de alta temporada, por isso os preços aumentam e mais pessoas procuram os passeios culturais.
Caso você queira visitar os safáris, as praias e também museus, vale a pena embarcar para a África do Sul nos meses de meia estação.
Quais atrações culturais você deseja visitar?
Diante de tantos passeios interessantes, aposto que você encontrou o seu preferido. Comente aqui se você já visitou alguma dessas atrações. Caso você queira planejar uma viagem para a África do Sul, converse com a nossa assessora de viagem para saber o melhor roteiro.
Muitos estudantes têm vontade de fazer intercâmbio em Cape Town. A cidade oferece várias experiências culturais, gastronômicas e é uma ótima oportunidade para treinar o inglês, com programas que oferecem bom custo x benefício.é a chance perfeita para treinar o idioma.
Além disso, por se tratar de um país muito semelhante ao Brasil, a África do Sul se tornou um destino muito procurado pelos intercambistas brasileiros. Que tal conhecer mais sobre esse lugar incrível? Nesse artigo, trazemos dicas e informações para quem deseja realizar o sonho de estudar no exterior.
Sobre Cape Town
A cidade portuária de Cape Town é a Capital Legislativa da África do Sul. O lugar não é apenas lar da Table Mountain, mas também do belo jardim botânico de Kirstenbosch e do bairro de Bo Kaap.
Quem visita Cape Town consegue aproveitar o melhor do espaço urbano, além de ter uma vivência em meio a natureza. Os intercambistas costumam explorar museus e bairros históricos na cidade, assim como se divertir ao ar livre nas praias e trilhas.
O idioma oficial é o inglês, por este motivo Cape Town atrai vários intercambistas de todo o mundo interessados em aprimorar essa língua. Sobretudo, o interesse pela cidade aumentou depois da Copa do Mundo de 2010.
O que você precisa saber antes do seu intercâmbio para Cape Town?
Estudantes brasileiros precisam de visto caso fiquem mais de 90 dias no país;
Não é mais preciso apresentar o teste de PCR negativo ao embarcar para o país, porém o teste é exigido em algumas escalas internacionais;
O passaporte deve ter data de expiração superior a 6 meses da data da viagem;
É obrigatório apresentar o certificado internacional de vacina contra febre amarela;
A moeda sul-africana se chama Rand (ZAR);
Existem dois principais serviços de aplicativos de transporte, o Bolt e o Uber;
O inglês sul-africano sofreu influências das línguas zulu e africâner, por isso existem algumas características específicas no sotaque do país.
Mapa de Cape Town
Cape Town possui alguns bairros famosos entre os intercambistas e turistas, portanto é bem provável que eles estejam na sua rotina de estudante. Entre os principais estão: Camps Bay, City Bowl, Clifton, Bo Kaap, Green Point e Sea Point. Ah, e também não dá pra esquecer do Waterfront, um complexo turístico em Cape Town cheio de restaurantes e atividades para fazer.
Em Camps Bay ficam as praias mais badaladas da cidade, é comum assistir ao pôr do sol no local e aproveitar um belo dia com os amigos. Já o City Bowl concentra vários museus e restaurantes, certamente você vai querer conhecer a Long Street e o Castelo da Boa Esperança por lá.
Um dos mais famosos bairros de Cape Town é o Bo Kaap, afinal, ele possui uma história riquíssima e também é conhecido por suas casinhas coloridas. Normalmente, o lugar vive bem movimentado.
O bairro de Clifton também é famoso por suas praias e águas cristalinas, aproveite para conhecer o lugar durante o verão sul-africano. Por último, os bairros de Green Point e Sea Point ficam próximos ao V&A Waterfront e concentram diversos bares para aproveitar a noite.
Tipos de Intercâmbio em Cape Town
Você sabia que existem diferentes tipos de intercâmbios? A decisão sobre qual escolher pode depender do seu objetivo no país ou cidade em questão.
Na Cidade do Cabo, existem diversas oportunidades, desde Intercâmbio High School até o Voluntariado. Conheça algumas delas a seguir:
High School
O intercâmbio no formato High School, basicamente oferece ao aluno a oportunidade de viver o ensino médio num outro país. Cape Town é extremamente rica em cultura e possui uma boa infraestrutura, sendo assim é uma cidade tranquila para intercambistas de primeira viagem.
Diferente de outros países, o ano letivo na África do Sul coincide com o período de aulas do Brasil. Isso facilita a adaptação dos alunos brasileiros.
As aulas acontecem em inglês e seguem o currículo sul-africano, portanto é possível fazer atividades extracurriculares durante o High School. Como resultado, o intercambista consegue se inserir na comunidade e ainda aprender bastante sobre Cape Town.
Aliás, uma host family recebe o intercambista e dá o devido suporte durante qualquer emergência.
Intercâmbio de Idiomas
Esse tipo de intercâmbio é procurado por aqueles que querem aprimorar um novo idioma num outro país. Normalmente, o intercambista faz um curso, como o inglês, com duração mínima de duas semanas. Nesse período o aluno consegue se inserir na língua e também na cultura local.
Alguns programas de intercâmbio disponibilizam diferentes tipos de cursos de acordo com o desejo do aluno. Por exemplo, existem intercambistas que querem aperfeiçoar o idioma, já outros desejam focar no inglês para entrar no mercado de trabalho.
Mesmo com algumas diferenças entre as escolas em Cape Town, é comum que os intercambistas desse tipo de programa sejam acomodados em host familys ou em residências estudantis.
O mais legal dessa experiência é viver entre os nativos da língua, assim como encontrar pessoas de outros países que têm a mesma vontade de aprender um novo idioma.
Voluntariado
O Trabalho Voluntário no exterior pode ser uma experiência tão agregadora quanto o Intercâmbio de Idiomas. Em Cape Town, você tem a chance de cuidar de animais, ajudar em parques de preservação ambiental ou trabalhar em projetos sociais de educação.
Você desenvolverá as habilidades de falar o idioma, além disso, terá a oportunidade de atuar em causas importantes. Esse programa é voltado para aqueles que querem aprender algo novo enquanto mudam o contexto ao seu redor.
No entanto, por se tratar de um voluntariado, na maioria das vezes o intercambista deve arcar com suas despesas de hospedagem, alimentação, passagens e transporte. Fique atento às regras do programa que escolher.
Intercâmbio Graduação
Muitos alunos da graduação costumam optar por Cape Town no momento de realizar um intercâmbio. Afinal, a melhor faculdade da África do Sul está localizada na região, a Universidade da Cidade do Cabo.
O intercâmbio de graduação exige um pouco mais do aluno, pois é preciso ter o conhecimento mínimo do idioma e comprovar através de exames como o TOEFL ou Cambridge. O processo é um pouco mais demorado, mas vale muito a pena.
Cada faculdade exige um tipo de teste para a admissão de alunos. Na UCT algumas das regras para tentar uma vaga na universidade são:
Não estar no último ano da faculdade
Deve ter uma boa posição acadêmica em sua universidade de origem
A nota média escolar (GPA) deve ser 65% ou superior
Possuir o teste TOEFL iBT válido (não mais de 2 anos) com uma pontuação geral de 88 ou superior
A Universidade da Cidade do Cabo é pública e foi fundada em 1829. Ela é considerada a faculdade mais antiga do país. A instituição é referência e está entre as 200 melhores universidades do mundo segundo o World University Rankings 2020.
Motivos para fazer intercâmbio: cultura e história
Um dos motivos para visitar a África do Sul é a sua cultura e passado. Cape Town consegue oferecer histórias incríveis e museus diversos para os intercambistas. Confira a seguir:
District Six Museum
Um lugar essencial para conhecer durante seu intercâmbio é o District Six Museum. O local conta a história do bairro District Six, onde mais de 60 mil negros foram expulsos de suas casas para dar lugar a uma área branca durante o Apartheid. Esse memorial ajuda os visitantes a entenderem melhor o que foi esse período.
Robben Island
Outro local que é marcado pela história do regime segregacionista é a Robben Island. A ilha era uma prisão política, foi lá que Nelson Mandela passou 18 anos preso. Atualmente, o local é um museu e faz tours, é possível aprender muito sobre o que aconteceu no passado sul-africano nessa atração turística.
Zeitz Mocaa
Além disso, não só os passeios históricos chamam a atenção de quem visita a cidade, cada vez mais os artistas e a cultura são valorizados em Cape Town. Um exemplo disso foi a criação do museu Zeitz Mocaa que está localizado no V&A Waterfront. Só a arquitetura do local já consegue chamar a atenção do público, a estrutura foi erguida nos silos antigos da área portuária.
Quanto custa o intercâmbio para Cape Town?
Antes de tudo, é importante saber que a moeda sul-africana é desvalorizada em comparação ao real. Portanto, o preço do intercâmbio é bem mais barato se comparado a outros destinos como Estados Unidos e Reino Unido. Porém, a maioria das escolas de inglês cobram os preços em dólares, pois recebem estudantes de vários países e esse processo facilita a transação.
Para estabelecer o custo, simulamos uma situação de um intercâmbio de idioma com duração média de 4 semanas, carga horária básica de 20 aulas semanais, juntamente com o apoio de uma host family e taxas escolares. Nesse sentido, os custos são:
Curso: US$ 1100
Acomodação: US$ 960
Taxa de Matrícula: US$ 50
Placement Fee: US$ 35
Total: R$ 9,5K – R$ 10,4K
A experiência de quem já fez Intercâmbio em Cape Town
A Daniella Bolincenha fez sua primeira viagem internacional sozinha para Cape Town. A intercambista escolheu a cidade por ser apaixonada em praias e animais, sendo assim o destino foi perfeito para Daniella.
Além disso, o desejo era se aventurar em outro país e falar inglês.
“Também queria conhecer outras culturas e pessoas de países diferentes”.
Para aproveitar tudo o que a cidade tinha a oferecer, a dica que Daniella dá aos futuros viajantes é ficar mais de duas semanas no território sul-africano.
Daniella contou ainda que enfrentou alguns medos, como o de se perder nos aeroportos ou não saber se virar num idioma diferente. No fim deu tudo certo “Foi a melhor experiência da minha vida! Conheci pessoas sensacionais que quero guardar pra sempre na minha lembrança!”
Confira algumas dicas da intercambista:
Quer fazer intercâmbio em Cape Town? Planeje conosco!
Como foi dito no artigo, Cape Town é um dos destinos mais bonitos do mundo. Fazer intercâmbio nessa cidade é uma experiência incrível. Faça o planejamento dos seus estudos conosco.
Cape town é o destino de viagem preferido dos turistas que amam aventura, natureza e muita cultura! Entretanto, a cidade consegue oferecer mais que isso, passeios históricos como a Robben Island são essenciais para entender a região.
A ilha em questão foi uma prisão durante o período do Apartheid. Atualmente, o local é um museu que oferece tour educativos sobre tudo o que ocorreu nesse período sombrio na África do Sul.
Sobre a Robben Island
A Robben Island foi usada como isolamento de pessoas desde o século 17. Nesse sentido, a ilha já teve diversas funções: chegou a ser uma colônia de leprosos e um hospital psiquiátrico. O local fica na costa oeste de Bloubergstrand em Cape Town.
Em 1961, Robben Island virou uma prisão para ativistas políticos durante o regime segregacionista conhecido como Apartheid. Dentre os presos estava Nelson Mandela, que ficou encarcerado por 18 anos no local.
Hoje em dia a ilha não é mais uma prisão, em seu lugar existe um museu na qual são feitas tours com os ex-prisioneiros. A atração é considerada um Patrimônio Nacional da África do Sul e também um Patrimônio Mundial da UNESCO.
Nelson Mandela preso na Robben Island
O ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, foi preso em 1964. A acusação foi de que o ativista conspirou contra o governo e planejou fazer ataques armados.
Durante seu período de encarceramento, as condições da prisão eram precárias. Vários presos ficavam em celas pequenas com apenas um colchão fino para dormir. Além disso, os prisioneiros negros recebiam uma alimentação escassa em comparação aos outros de pele branca.
A libertação de Mandela só ocorreu em 1990, com a pressão internacional de vários líderes e ativistas ao redor do mundo. Após a soltura, ele foi eleito presidente do país em 1994.
Como conhecer a Robben Island
Para fazer a visita a Robben Island é preciso pegar um barco no V&A Waterfront. Existem barcos partindo diariamente às 9h, 11h, 13h e, durante o verão, 15h. É bom verificar as condições climáticas antes de reservar seu ingresso, em dias chuvosos o barco não parte para a ilha. O ingresso custa R600 para adultos e metade para crianças, incluindo a ida e volta.
A bilheteria fica no mesmo local de embarque, isto é, no Nelson Mandela Gateway, ao lado do prédio ClockTower, no Waterfront. Além dessa opção, existe a possibilidade de comprar os tickets online, clique aqui. O melhor é mesmo fazer isso com antecedência.
Ao entrar no museu, você será guiado por um ex-prisioneiro, que explicará como era o dia-a-dia na prisão, os trabalhos que os encarcerados eram obrigados a fazer e as diferenças de tratamento entre presos devido a suas raças.
O passeio leva em média 4 horas para ser feito, portanto reserve um dia mais tranquilo em sua viagem para conhecer essa atração. O tour leva os visitantes para todas as instalações da ilha. Então, os turistas conseguem conhecer os quartos, as solitárias, banheiros e os espaços ao ar livre que eram destinados para jogos entre os presos.
Itinerário na Robben Island
A rota da excursão na ilha inclui o cemitério de pessoas que morreram de lepra durante o período em que a colônia de leprosos ainda era ativa no local. Depois disso, o guia leva os visitantes até a pedreira onde os prisioneiros da ilha trabalhavam. A seguir, os turistas conhecem os antigos bunkers do exército e da marinha, onde aconteciam treinamentos de ataque e defesa.
Após essas atrações, o itinerário segue para a prisão de segurança máxima. Neste momento os turistas têm uma verdadeira aula sobre o apartheid e a história sul-africana.
Informações importantes
Horário das barcas: segunda a domingo, às 9h, 11h, 13h, 15h;
Preço: R600 por adulto, R 310 por criança;
Local de embarque: Nelson Mandela Gateway, ao lado do prédio ClockTower no V&A Waterfront;
Duração: aproximadamente 4 horas;
Experiência de quem já fez o passeio
Letícia Moraes fez esse passeio em 2019 e garante que é uma experiência única. “A viagem de barco até a ilha durou aproximadamente 40 minutos e é bem tranquila”. Uma dica que Letícia dá aos turistas é levar um casaco, pois venta bastante em algumas partes do trajeto.
A turista também indicou o que fazer caso você acesse o site e veja que as vendas online estão esgotadas. “Tente ir até a bilheteria,às vezes, ainda pode ser possível garantir o seu lugar no passeio.”
Ao chegar na ilha, os guias dividiram os visitantes em dois grandes grupos para entrar na prisão. “O que me impactou foi que um ex-prisioneiro acompanhou nossa visita. Ele contou suas experiências e tudo o que viveu enquanto esteve preso.” Letícia se emocionou com suas histórias e tudo o que viu na ilha.
Antes de voltar para o cais, os guias fazem uma parada com os turistas num café da ilha. “Dá para comprar um lanche, ir ao banheiro e apreciar a vista da Table Mountain antes de voltar para Cape Town”.
Quer visitar a Robben Island? Faça nossa assessoria de viagem e inclua o passeio no seu roteiro.
Viagens são o momento perfeito para explorar novos sabores, especialmente nos restaurantes de Cape Town você terá a chance de conhecer a gastronomia sul-africana. Prepare-se para experimentar vários tipos de carne e os famosos vinhos do país.
Neste artigo, separamos dicas de lugares para comer pensando no conforto, no preço, tipos de cozinha e localização. Confira os melhores restaurantes aqui a seguir.
Gold Restaurant
O Gold Restaurant é uma verdadeira experiência africana, afinal, pratos típicos de todo o continente estão no menu. Não só isso, como também há danças e músicas tocando durante toda a refeição. O objetivo é dar aos clientes uma experiência imersiva.
A degustação no Gold Restaurant contém 14 pratos, divididos entre entradas, pratos principais e sobremesa. Cada refeição representa algum país da África, ao longo do jantar é possível aprender sobre o local de origem, as técnicas de cozinha e quais temperos são usados. Além disso, o restaurante faz pinturas faciais africanas nos clientes durante os intervalos das apresentações.
Caso você possua alguma restrição alimentar, como é o caso de vegetarianos e muçulmanos, o restaurante substitui alguns ingredientes dos pratos. Basta avisar durante a reserva.
O preço do jantar é fechado e as bebidas são cobradas à parte, o valor total depende da quantidade de pessoas que estão na mesa.
Endereço: 15 Bennett Street, Green Point, 8005;
Horário de Funcionamento: segunda a domingo – 18h30 às 23h;
Sevruga
O Sevruga Restaurant se destaca entre os restaurantes do V&A Waterfront, destino mais visitado da África do Sul. O menu do local abrange pratos da cozinha asiática, africana e grega. É possível desfrutar frutos do mar, sushis, carne de avestruz e grelhados.
Além disso, o local possui coquetéis requintados e vinhos sul-africanos. Você pode degustar tudo isso enquanto aprecia a vista de um belo pôr do sol. Aliás, o local é perfeito para um jantar mais intimista.
Ainda que esteja localizado no Waterfront, que possui bastante movimento de turistas, o restaurante consegue oferecer um ambiente tranquilo e relaxante. Com certeza você não vai querer sair de lá.
Endereço: Shop 4, Quay 5, V&A Waterfront;
Horário de Funcionamento: segunda a domingo – 11h às 23h;
Moyo Kirstenbosch
Um dos destinos preferidos de quem visita Cape Town é o Jardim Botânico de Kirstenbosch. Portanto, o restaurante Moyo que está localizado na área não poderia ficar de fora dessa lista. Somente a beleza do local já é um ótimo motivo para conhecer o restaurante.
No entanto, a culinária do Moyo não fica para trás e encanta os clientes. O restaurante consegue ser opção de quem quer almoçar em família ou mesmo daqueles que desejam celebrar entre amigos.
O cardápio inclui pratos típicos da culinária sul-africana, além de refeições vegetarianas e veganas.Tente experimentar o Durban Lamb Curry e o sorvete de Amarula, garantimos que não vai se arrepender.
Endereço:Kirstenbosch National Botanical Garden, 99 Rhodes Drive, Newlands;
Horário de Funcionamento: segundo a sexta – 11h às 18h; sábado e domingo – 9h às 18h;
Ocean Basket
Cape Town é cercada por um imenso litoral, então é bem comum que existam alguns restaurantes especializados em frutos do mar na área. O Ocean Basket é o melhor lugar para os apreciadores dessa culinária.
O primeiro restaurante Ocean Basket foi aberto em 1995 em Menlyn Park, Pretória. O sucesso foi tanto que surgiu a ideia de criar uma franquia e expandir para outras cidades.
O restaurante possui uma variedade de pratos inspirados na gastronomia mediterrânea. Nesse sentido, o cardápio inclui camarão, lula e fish&chips. Assim como, seu lendário molho cremoso de limão. Não deixe de provar.
Endereço: Shop No. 222, Victoria Wharf, The V&A Waterfront;
Horário de Funcionamento: segunda a domingo – 11h às 21h;
Harbour House
Por último, nossa indicação é o Harbour House. Se você procura um restaurante requintado e um ambiente deslumbrante, esse é o lugar ideal. Localizado no V&A Waterfront, o restaurante se destaca pela decoração e a culinária reconhecida internacionalmente.
O Harbour House é especializado em comida mediterrânea, por lá você vai experimentar peixes, ingredientes frescos e frutos do mar.
Você ainda terá uma das mais belas vistas de Cape Town durante sua refeição. O clima aconchegante é perfeito para conversar com amigos e família enquanto se delicia com os pratos da casa.
A Tanzânia é um destino turístico completo. O país possui belas praias, florestas, muita cultura e uma culinária diferente de tudo que você já viu. Sendo assim, o país se tornou a viagem dos sonhos de muitas pessoas. Certamente o país vai te conquistar também, continue lendo nosso artigo para descobrir!
Antes de tudo, é preciso saber que a Tanzânia possui todas essas belezas naturais devido a sua localização privilegiada. A região faz parte da África Oriental e fica bem abaixo da linha do Equador. Nesse sentido, seu clima tropical favorece a costa litorânea com temperaturas quentes durante a maior parte do ano. Enquanto isso, a geografia do país possibilita que haja neve em alguns lugares do território, como no Monte Kilimanjaro.
O país possui uma extensão de aproximadamente 945 mil quilômetros quadrados e uma população de 62 milhões de pessoas. Por lá, os idiomas oficiais são o suaíli e o inglês, portanto os turistas conseguem se comunicar tranquilamente.
Outra informação importante para quem quer conhecer o local é sobre a moeda do país. O xelim tanzaniano é mais desvalorizado que o real, porém, é possível usar dólar e euro em praticamente todos os lugares e talvez seja vantagem levar esse tipo de moeda.
Como ir para a Tanzânia?
Infelizmente, não existem voos diretos do Brasil para a Tanzânia. Ainda assim, é possível chegar ao país através de outros países no continente africano, como a África do Sul.
No momento, uma das companhias que faz a viagem mais rápida à Tanzânia é a Qatar, com apenas uma escala em Doha.
Provavelmente, os voos retornarão o mais breve possível, então fique atento às novas informações sobre o assunto.
Visto
Ao chegar no país, os brasileiros podem tirar o visto. Tudo é feito diretamente no aeroporto, veja a seguir o que é necessário:
comprovante de passagem de volta;
passaporte válido;
reserva de acomodação;
Após o pagamento de uma taxa de U$50,00 você já está autorizado a circular dentro da Tanzânia.
Vacinas
A Tanzânia pede para que seus visitantes apresentem o Certificado Internacional de Vacinação ao embarcar. A vacina de Febre Amarela é obrigatória para brasileiros, portanto se vacine com pelo menos 10 dias de antecedência do seu embarque. Com seu comprovante de vacinação você pode pedir seu certificado.
A solicitação do documento é feita no Portal de Serviços do Governo Federal, para isso é preciso o RG e o comprovante. Em seguida, a Anvisa faz uma análise no decorrer de cinco dias úteis e o cartão é liberado para ser impresso.
Por enquanto, a vacina de covid-19 ainda não é exigida para entrar no país, mas certamente no futuro deve ser incluída.
Teste PCR
Para viajar também é exigido o teste PCR negativo para o coronavírus, o exame deve ser realizado até 72h antes do embarque do primeiro voo.
O que fazer na Tanzânia?
Agora que você já sabe o básico sobre como chegar na Tanzânia, já pode planejar seu roteiro. Num país tão grande e diversificado, existem atrações para todos os tipos de turistas. Nosso artigo traz os melhores passeios para você colocar no seu planejamento.
Cratera Ngorongoro
A Cratera de Ngorongoro é um ponto turístico incrível que atrai muitos visitantes. Com toda certeza, muitos turistas ficam impressionados ao descobrir que o local se formou há 2,5 milhões de anos. Mais que isso, essa atração natural é a maior caldeira vulcânica inativa do mundo.
Ao longo de seus 304 km², é possível descobrir mais de 30 mil animais. Quase metade sendo gnus e zebras, mas também existem búfalos, elefantes, hipopótamos, leões e hienas. Portanto, é comum a realização de safáris por lá.
Vale lembrar que a cratera se localiza dentro da Área de Conservação de Ngorongoro, portanto os safáris feitos no local tem como objetivo a preservação das espécies e seus habitats.
Aliás, visitar a Cratera também é uma oportunidade de conhecer mais sobre a cultura da Tanzânia. Na região, vivem diversas tribos Maasai que se sustentam com o pastoreio de gados bovinos e caprinos.
Como chegar: voo de Arusha até a região; viagem de carro de Tarangire ou de Manyara;
Taxa de conservação: US$ 70 para adultos; US$ 23 para menores de 15 anos; US$ 295 por veículo;
Zanzibar
O arquipélago de Zanzibar é bem famoso por suas praias paradisíacas. Algumas opções para visitar são as praias de Nungwi, Unguja, Pongwe Beach e Paje.
Não só isso, mas o local possui atrações históricas, como a Cidade de Pedra (Stone Town). A arquitetura característica da região deixa os turistas deslumbrados. São portas de madeiras esculpidas e entalhadas, mesquitas e muito mais.
Sendo um dos Patrimônios Mundiais da UNESCO, a cidade é formada por becos e ruas que formam um labirinto a ser explorado. Quem ama comprar artesanatos vai encontrar muitas opções de mercados por lá.
Como chegar: voo de Dar Es Salaam;
Lago Manyara
O Parque Nacional do Lago Manyara possui paisagens maravilhosas. Sobretudo, o lugar chama atenção por seu lago alcalino que fica na base do Vale Rift. Em relação ao seu tamanho, ele cobre uma área de 230 km². Ainda que não seja tão grandioso quanto outras atrações da Tanzânia, a reserva nacional ainda reúne vários flamingos, pelicanos e tantos outros animais.
Se você deseja curtir fontes termais, próximo ao Lago Manyara está o Maji Moto. As águas chegam a temperatura média de 60º C. É o melhor lugar para relaxar durante sua estadia na Tanzânia.
Como chegar: voo de Arusha;
Taxa de conservação: US$ 50 para adultos; US$ 15 para menores de 15 anos;
Monte Kilimanjaro
O famoso Monte Kilimanjaro é considerado “o telhado da África”, visto que possui 5.895 metros de altura. Embora o clima predominante no país seja tropical, o topo da montanha permanece com neve o ano todo.
Muitos turistas são atraídos até a Tanzânia somente pela chance de escalar o monte. Ainda que o Kilimanjaro seja o ponto mais alto na África, sua subida é fácil se comparado a outras montanhas. Não é preciso usar as mãos para fazer o hiking, apenas ter um bom fôlego e aguentar uma longa caminhada. Ao chegar no cume, você terá uma bela visão da paisagem.
Como chegar: de carro ou voo de Arusha;
Taxa de conservação: US$ 70 para adultos; US$ 20 para menores de 15 anos;
Circuito Parques do Norte
Anteriormente, falamos dos safáris que são realizados na Cratera de Ngorongoro. No Circuito do Norte do país também são feitos passeios desse tipo, dentre os principais parques e reservas estão Serengeti, Arusha e Tarangire.
Serengeti
O nome Serengeti significa “planícies infinitas” na língua massai. A denominação faz muito sentido, uma vez que a reserva possui 14 mil quilômetros quadrados de área. Todo esse espaço consegue abrigar mais de 3 milhões de grandes mamíferos de grande porte.
Já falamos no nosso Guia Completo sobre África do Sul, sobre como é fácil avistar os Big 5 no território sul-africano. Surpreendentemente, nos safáris feitos em Serengeti as chances de ver os Big 7 – búfalo, elefante, leão, leopardo, rinoceronte, guepardo e cachorro-selvagem – são maiores ainda.
Como chegar: viagem de carro de Arusha até Serengeti;
Taxa de conservação: US$ 70,80 por pessoa
Arusha
O Parque Nacional de Arusha fica a apenas 32 km da cidade de Arusha. Assim como outros lugares da Tanzânia, a reserva possui uma diversidade incrível de animais. Entre as espécies que por ali habitam, está o macaco colobus preto e branco.
Arusha possui três atrações principais: os lagos Momela, Monte Meru e a Cratera Ngurgoto. Você pode se aventurar num safári de canoa pelos lagos Momela ou num safári sem carro em rotas especializadas na região.
Outro passeio que agrada diversos turistas é uma caminhada ao redor da Cratera Ngurgoto. Por último, a escalada de três dias pelo Monte Meru é uma experiência única e pode ser perfeita para quem ama hiking.
Como chegar: curta distância de carro saindo do aeroporto de Arusha;
Taxa de conservação: US$ 59 para adulto; US$ 17,70 para criança;
Tarangire também é um dos parques mais procurados no Circuito Norte da Tanzânia. Localizado a 118 km de distância de Arusha, leva em torno de 3 horas para chegar até a entrada da reserva.
O parque recebeu o nome Tarangire em homenagem ao rio que segue seu curso dentro da área. Inclusive, os animais costumam se agrupar para beber água ao seu redor durante a seca. Por isso, o melhor momento para fazer safári na região é no intervalo entre junho e setembro.
Tarangire possui mais de 550 espécies de pássaros, além disso, abriga elefantes, búfalos, girafas, gnus e muito mais.
Como chegar: 90 minutos de carro ou 30 minutos de voo saindo de Arusha;
Taxa de conservação: US$ 59 para adulto; US$ 17,70 para criança;
Circuito Parques do Sul
O Circuito Sul é menos frequentado, no entanto, tem tantas belezas quanto o Circuito Norte. Confira a seguir os passeios mais procurados pelos turistas:
Selous
O Selous Game Reserve é a maior área de vida selvagem na África, contando com quase 54 mil km². No ano de 1982, o local foi nomeado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.
Um dos pontos altos dessa viagem é ver os elefantes, afinal, a reserva possui uma das maiores populações dessa espécie.
Além disso, a área é lar de alguns rinocerontes negros. O animal foi classificado como “criticamente em perigo” pela IUCN em 2011. Felizmente, reservas nacionais e o ecoturismo conseguem manter os animais e seus habitats preservados.
A região varia bastante, alguns pontos se destacam por florestas de savana e, em outros, planícies de pastagem. Sem dúvidas, a paisagem é maravilhosa para se observar.
Como chegar: 7 horas de carro ou 30 minutos de voo saindo de Dar es Salaam;
Taxa de conservação: US$ 50 por pessoa;
Mikumi
O Parque de Mikumi fica ao norte de Selous e é conhecido por ser um importante centro de conservação e ecologia. A reserva é popular entre os visitantes principalmente por ser um local bem acessível.
No extremo sul da planície, perto de Kikoboga, habitam famílias de babuínos amarelos e também hipopótamos. Os melhores meses para observar os animais vão de outubro até abril.
Como chegar: carro ou voo saindo de Dar es Salaam;
Taxa de conservação: US$ 30 para adulto; US$ 15 para criança;
O parque de Ruaha é lar de mais de 10 mil elefantes. A reserva possui esse nome devido ao rio que corre ao longo de sua fronteira.
Do mesmo modo que em Tarangire, os melhores meses para fazer safári são durante a estação de seca. Afinal, os animais se concentram perto do rio para matar a sede e podem ser facilmente vistos. Entre as espécies do parque estão: calaus, hienas, leopardos, girafas e zebras.
É possível acampar no parque, porém esse é um tipo de atração para viajantes mais experientes em camping.
Como chegar: voo saindo de Dar es Salaam;
Taxa de conservação: US$ 30 para adulto; US$ 15 para criança;
Onde se hospedar na Tanzânia?
Muitos turistas costumam se hospedar em hotéis e lodges nas regiões em que fazem os safáris. No entanto, existem regiões estratégicas nas quais você pode se hospedar caso você esteja planejando viajar para mais de um local dentro da Tanzânia.
Zanzibar
A ilha de Zanzibar é uma ótima opção de hospedagem, pois além de ter diversas atrações também oferece transportes para outras regiões do país. Seja de ferry boat ou avião, o local é uma boa região para se locomover até outras cidades.
A dica é se hospedar perto de locais mais movimentados e que estejam próximos dos pontos turísticos de Zanzibar. Alguns bairros para procurar acomodações são: Nungwi, Stone Town, Jambiani e Matemwe.
Der Es Salaam
Der Es Salaam é a maior cidade da Tanzânia, porém não é vista como uma cidade turística. O local pode ser uma ótima parada para descansar antes de partir para outro lugar, normalmente Arusha ou Zanzibar. Nesse sentido, a hospedagem mais viável no local deve ser próxima ao aeroporto ou da área portuária. Entre os bairros que melhor estão localizados, podemos citar: Kisutu e Gerezani.
Arusha
Já mencionamos Arusha aqui no artigo, seu parque nacional atrai turistas de todo o mundo. A maioria dos visitantes prefere se hospedar em lodges onde farão os game drives, porém também existe a opção de se acomodar na cidade. As hospedagens vão desde hotéis econômicos até hospedagens de luxo. Nesse sentido, vale a pena ficar no centro da cidade e buscar um local que se encaixe no seu orçamento.
Onde Comer na Tanzânia?
A culinária na Tanzânia possui traços asiáticos, africanos e até europeus. Mas vale lembrar que a gastronomia varia muito dependendo da região em que você se encontra. Por exemplo, nas regiões costeiras é muito comum o uso de leite de coco nas receitas.
Geralmente, os pratos típicos da Tanzânia incluem wali (arroz), ugali (mingau de milho), carne grelhada ou samaki (peixe). Confira alguns restaurantes para experimentar durante sua estadia:
Emerson Spice Rooftop Teahouse
O espaço fica na antiga Cidade de Pedra em Zanzibar e conta com um cardápio bem variado. O cardápio oferece desde frutos do mar até opções vegetarianas. Recomenda-se fazer uma reserva para almoçar e jantar no local. O restaurante fica aberto de segunda a domingo, das 12h às 16h e das 18h às 22h.
Onde fica: 4044 Tharia Street, Zanzibar;
Preço: $$$$
Lukmaan Restaurant
O restaurante mais famoso de Zanzibar é o Lukmaan, principalmente entre os turistas. O local é bem simples, porém nada disso interfere no sabor espetacular da comida típica tanzaniana. Seu horário de funcionamento é de segunda a domingo, das 8h às 23h.
Onde fica:The Mkanazini Baobab Tree, New Mkunazini Road, Zanzibar;
Preço: $
Five Chutneys
Se você estiver em Arusha, nossa dica é conhecer o restaurante indiano Five Chutneys. O cardápio é 100% vegano e oferece todas as refeições do dia. O estabelecimento funciona de segunda a sábado, das 8h30 às 20h, e no domingo, das 8h30 às 15h.
Onde fica: 2405, Azimio St, Arusha;
Preço: $
Khan’s BBQ
Outra dica de restaurante em Arusha é o Khan’s Barbecue. O local possui um ótimo churrasco, além de chips e bananas grelhadas. O estabelecimento funciona de segunda a domingo, das 18h às 23h.
Onde fica: Mosque Street City Centre, Arusha;
Preço: $
Qual a melhor época para visitar a Tanzânia?
A melhor época para conhecer a Tanzânia é durante o período de seca, no final de junho até outubro. Isto é, nesse momento se torna mais fácil a observação da vida selvagem. Especificamente no parque de Serengeti, a migração dos gnus ocorre em junho e julho, se seu objetivo é avistar estes animais esse é o melhor período.
No litoral, o clima varia com máxima de 28º C e mínima de 18º C o ano todo. Se você deseja conhecer Zanzibar, evite os períodos de chuva intensa no final de março e mês de maio.
Como se deslocar?
Existem diferentes serviços de transporte no país, a infraestrutura também varia de acordo com o local visitado. Por exemplo, é muito comum usar ferry boats para ir de uma ilha a outro arquipélago em Zanzibar. Porém, em viagens de longas distâncias os turistas costumam voar pelo país, ou usam uma opção mais em conta, como os traslados.
Transporte aéreo
As principais cidades e regiões turísticas possuem voos diários operados por companhias locais. Pesquise suas opções antes de viajar para o país.
Curiosidades
Freddie Mercury
O cantor Freddie Mercury, vocalista da banda Queen, nasceu em Zanzibar em 1946. Seu nome era Farrokh Bulsara, porém ao se mudar para o Reino Unido adaptou para Freddie. Na ilha, existe um museu dedicado ao cantor.
Religião
A maioria da população é muçulmana ou católica. Portanto, durante o mês do Ramadã algumas lojas e restaurantes fecham mais cedo, pois fazem o jejum do nascer ao pôr do sol.
Albinos
A Tanzânia é o país com o maior número de albinos do mundo. Um em cada 1,4 mil habitantes é albino.
Partiu preparar a viagem?
Agora que você sabe as principais informações sobre a Tanzânia já pode começar a planejar a sua viagem. Certamente essa será uma experiência maravilhosa e será recebido de braços abertos pela população nativa. Se você gostou dessa dica, com certeza vai amar conhecer os 10 países mais hospitaleiros do mundo. Aliás, um desses países pertence ao continente africano, não deixe de conferir.
Um passeio que chama a atenção dos turistas que viajam na África do Sul é a Península do Cabo. Quem percorre os pontos turísticos dessa região se deslumbra com paisagens maravilhosas e praias exuberantes.
O mais legal é que você consegue fazer essa viagem em um dia e conhecer diversas atrações. Nesse artigo separamos tudo que você pode conhecer nesse trajeto, vamos lá?
Para dar início a essa rota incrível pelo território sul-africano, você se deslocará até a charmosa Muizenberg Beach pela rodovia M3. É bem fácil, caso tenha dúvida use o GPS.
A praia consegue encantar surfistas e turistas na mesma intensidade, afinal, o local tem ondas deslumbrantes e um lindo horizonte. Certamente você já viu fotos das casinhas coloridas que fazem parte da praia, elas são conhecidas como “bathing houses” e servem de vestiários. É impossível sair de lá sem tirar uma foto com elas ao fundo.
Aliás, se for se aventurar em Muizenberg lembre que a praia não possui muito comércio. Portanto, para comer é bom levar um lanchinho ou atravessar a rua para buscar um restaurante.
Boulders Beach
Seguindo pela M4 você facilmente encontra o próximo destino: Boulders Beach. Essa praia fica em Simon’s Town e é bem famosa por sua colônia de pinguins. Atualmente o local é uma área de conservação marinha, por isso o dinheiro arrecadado com a visitação dos animais é revertido para a preservação de seu habitat.
O Boulders Beach Centre possui plataformas de madeira bem perto da areia, assim os turistas conseguem tirar fotos dos pinguins africanos sem interferir em seu ambiente. A praia é uma das diversões preferidas das famílias que visitam a Península do Cabo.
Vale lembrar que, apesar de parecerem fofos e carinhosos, os pinguins são animais selvagens. Portanto, não tente tocá-los ou alimentá-los.
Horário de Funcionamento:
Dezembro a janeiro – das 7h às 19h30;
Fevereiro a abril – das 8h às 18h30;
Maio a setembro – das 8h às 17h;
Outubro a novembro – das 8h às 18h30.
Valor: R170 por adulto; crianças pagam meia.
Cabo da Boa Esperança
Seguindo para uma das principais atrações da viagem, o Cabo da Boa Esperança pertence ao Parque Nacional da Table Mountain e abriga o famoso Cape Point. O caminho de Simon’s Town até lá é bem tranquilo, leva aproximadamente meia hora para chegar na entrada.
Para ter acesso ao parque, você paga uma taxa de conservação e os funcionários entregam um mapa para guiar o passeio. Enquanto se encaminha para a placa do Cabo da Boa Esperança, aproveite para apreciar a paisagem.
A placa marca o ponto mais a sudoeste do continente africano. É fácil encontrá-la, sempre existem visitantes tirando fotos no local. Certamente, você também fará uma sessão fotográfica nesse marco incrível.
Horário de funcionamento:
Outubro a março – das 9h às 18h;
Abril a setembro – de 7h às 17h.
Valor: R340 por adultos; meia para crianças.
Farol do Cabo
Outra atração bem legal no parque é o Farol do Cabo, ele foi construído em 1860 e possui uma vista privilegiada da região. A subida até o local pode ser feita de duas maneiras: a pé ou de trem funicular.
Ainda que a caminhada não seja difícil, para quem deseja subir com mais facilidade é recomendado o trem. A cada 3 minutos o funicular sai da estação, levando ao todo 40 passageiros no carro.
A Chapman’s Peak Drive é uma das mais belas estradas de Cape Town. Em seus 9km, é possível admirar o paredão de pedras, o mar e um horizonte de tirar o fôlego. A montanha que possui o mesmo nome do percurso é uma atração por si só, portanto não esqueça de levar sua máquina fotográfica para registrar tudo.
Hout Bay
Hout Bay é famosa entre os turistas por seus passeios de barco até a Seal Island. O percurso leva cerca de 20 minutos e é possível ver os animais nas pedras tomando sol. Além disso, a baía possui praias incríveis e bons restaurantes.
Uma dica é parar no Bay Harbour Market para fazer um lanchinho, principalmente se você gosta de comidas orgânicas. Se você estiver com sorte, ainda vai conseguir apreciar música ao vivo no local.
Horário de funcionamento:
Sexta – das 17h às 20h30;
Sábado – de 17h às 21h30.
Qual é a melhor forma de fazer o passeio pela Península do Cabo?
Carro alugado
Alugar um carro é uma das melhores opções para explorar a Península do Cabo, assim você pode decidir a sua própria rota e quanto tempo você quer gastar no passeio. Além disso, você pode incluir paradas extras que tours convencionais não fazem. O trajeto pode ser feito usando o GPS de forma bem fácil.
Outra vantagem está no preço da locação de carros, que é relativamente barata. Uma diária de aluguel de carro para duas pessoas é mais barata que o ingresso do Red Bus.
Guia privativo falando português
Para os viajantes que não querem perder nenhuma informação, a dica é fazer o passeio com um guia privativo que fala português. Sobretudo, a vantagem é que esse serviço oferece um traslado que busca e te deixa no hotel em que está hospedado.
Além disso, o passeio possui paradas extras que não estão inclusas em tours comuns. No entanto, esse tipo de locomoção costuma ser mais caro que o tour do Red Bus. Ainda assim, vale a pena investir.
Red bus
O famoso Red Bus, ônibus turístico de dois andares, também faz um itinerário pela Península do Cabo. Em Cape Town, o transporte é operado pela City Sightseeing.
Através da linha “Cape Point & Penguin Explorer Tour” você poderá percorrer uma rota de 8 horas com paradas em: Cape Point, Cabo da Boa Esperança(2h) e Boulders Beach (1h).
O pacote da tour também inclui: guia falando em inglês, Wi-Fi gratuito e ônibus com ar condicionado. O custo do almoço e a entrada para Boulders Beach não estão incluídos no valor do Red Bus. Para mais informações, acesse o site da empresa.
Que tal conhecer a Península do Cabo?
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