A África do Sul é conhecida por suas belezas naturais e passeios radicais, porém o país tem muito a oferecer com suas atrações culturais. Seja em sua arquitetura, história, arte, gastronomia e tantos outros passeios incríveis. Para que você saiba como montar seu roteiro, separamos 5 lugares para visitar no território sul-africano.
Apartheid Museum
Em Joanesburgo, a maior cidade da África do Sul, existe muita história de luta e resistência contra o regime segregacionista que perdurou por 44 anos no país. O Museu do Apartheid retrata o início e o final desse período.
O lugar foi inaugurado em 2001 e, atualmente, é reconhecido como o museu mais proeminente no mundo ao tratar sobre esse momento da história.
A sociedade sul-africana mudou completamente com a extinção do apartheid. Quem visita o museu consegue entender o passado e perceber que a África do Sul está criando um futuro mais justo para todos.
Entrada: 150 rands por pessoa.
Horário: segunda a domingo, 09h às 17h.
Mandela House
Também localizada em Joanesburgo, a casa de Mandela é um dos principais pontos turísticos de Soweto. O bairro foi lar de dois ganhadores do Nobel da Paz: Nelson Mandela e Bispo Desmond Tutu. Curiosamente, ambos viveram e moraram na mesma rua, a Vilakasi Street.
Com o propósito de contar a história do ex-presidente sul-africano, a casa de Mandela foi transformada num museu. Ela foi construída em 1945, mas Nelson Mandela se mudou para o local apenas em 1946. O ativista morou na casa com sua esposa e seu filho mais velho. Após o divórcio, em 1957, ele passou a viver no local com a nova esposa, Winnie.
A Mandela House reproduz quadros, fotografias, móveis e vários artigos pessoais da época que o ativista viveu na casa. Com certeza, você se sentirá dentro de uma capsula do tempo.
Quem visita Cape Town fica maravilhado com o Zeitz Mocaa. Afinal, esse é o maior museu de arte contemporânea do continente africano. Sua inauguração ocorreu em 2017 e desde então já recebeu diversas exibições artísticas.
Ainda que as artes e exposições sejam incríveis, o que mais chama a atenção do local é sua arquitetura. O Mocaa foi construído num antigo silo de grãos. Devido ao grande espaço, foi possível montar uma estrutura com nove andares e abrigar várias galerias.
O museu oferece exibições temporárias e também permanentes. Só para exemplificar, o Zeitz recebeu nos últimos anos mostras sobre fotografia, moda e Moving Image. Além disso, a instituição é responsável pelo Centro de Educação Artística, o Centro de Imagem em Movimento e um espaço para artistas emergentes.
Entrada: 210 rands por adulto.
Horário: quinta a domingo, de 10h às 16h.
District Six Museum
Em Cape Town, o apartheid também afetou diversas vidas. Mas principalmente no bairro Distrito Seis, o qual era habitado por uma comunidade multicultural e étnica. Por causa da Lei das Áreas de Agrupamento, no dia 11 de fevereiro de 1966 o governo declarou a região como uma área exclusiva para brancos. Logo em seguida, os moradores do bairro foram retirados do local.
Com o fim do regime segregacionista, mais pessoas começaram a buscar histórias e a vivência no bairro. Sendo assim, criaram o museu District Six para exibir fotos e documentos que mostrassem a resistência dessa comunidade durante o apartheid. Atualmente, as tours do museu são feitas por antigos residentes do bairro. Então, os visitantes conseguem ter uma experiência mais real do que aconteceu ali no passado.
Entrada: 30 rands por pessoa (visita auto-guiada) ou 55 rands por pessoa (com guia)
Horário: segunda a sábado, de 9h às 16h.
Castle of Good Hope
A África do Sul cuida de alguns prédios e estruturas do tempo colonial, um exemplo disso é o Castelo da Boa Esperança. Conhecido como o edifício mais antigo do país, a construção se localiza em Cape Town e foi erguido pela Companhia Holandesa das Índias Orientais.
Durante o ano de 1999, o local foi restaurado e transformado em museu. Em sua visita, você pode observar antigas mobílias da época colonial, artefatos preservados e até mesmo pinturas. Além disso, o museu dá acesso ao Castle Military Museum e ao William Fehr Collection.
Uma parte do castelo foi usada como prisão na Segunda Guerra dos Bôeres (1899-1902), por isso é possível visitar algumas celas que permaneceram no local.
Entrada: 50 rands por adulto, crianças pagam meia.
Horário: segunda a domingo, de 9h às 16h.
Dicas para visitar atrações culturais na África do Sul
Consulte sempre o site do museu ou passeio que irá fazer, pois os preços e horários podem sofrer alterações;
Em espaços fechados, sempre use máscara e faça a higienização correta das mãos;
Ainda que os museus não sejam os principais pontos turísticos na África do Sul, compre seu ingresso com antecedência durante a alta temporada para garantir sua entrada;
Se você quiser um passeio mais completo, lembre que existe sempre a possibilidade de contratar um guia;
Atrações culturais: melhor época para conhecer
É possível visitar museus e atrações culturais na África do Sul o ano inteiro. Apesar disso, algumas atrações tem mais procura em determinadas épocas do ano. Sendo assim, em alguns meses existem grandes filas e bastante movimentação.
A época de baixa temporada é o inverno, ou seja, entre os meses de junho e agosto. O clima fica mais seco e muitos turistas preferem visitar a região do Kruger para avistar animais.
Já o verão, nos meses de outubro até março, atrai bastante turistas. Esses meses são de alta temporada, por isso os preços aumentam e mais pessoas procuram os passeios culturais.
Caso você queira visitar os safáris, as praias e também museus, vale a pena embarcar para a África do Sul nos meses de meia estação.
Quais atrações culturais você deseja visitar?
Diante de tantos passeios interessantes, aposto que você encontrou o seu preferido. Comente aqui se você já visitou alguma dessas atrações. Caso você queira planejar uma viagem para a África do Sul, converse com a nossa assessora de viagem para saber o melhor roteiro.
Viagens são o momento perfeito para explorar novos sabores, especialmente nos restaurantes de Cape Town você terá a chance de conhecer a gastronomia sul-africana. Prepare-se para experimentar vários tipos de carne e os famosos vinhos do país.
Neste artigo, separamos dicas de lugares para comer pensando no conforto, no preço, tipos de cozinha e localização. Confira os melhores restaurantes aqui a seguir.
Gold Restaurant
O Gold Restaurant é uma verdadeira experiência africana, afinal, pratos típicos de todo o continente estão no menu. Não só isso, como também há danças e músicas tocando durante toda a refeição. O objetivo é dar aos clientes uma experiência imersiva.
A degustação no Gold Restaurant contém 14 pratos, divididos entre entradas, pratos principais e sobremesa. Cada refeição representa algum país da África, ao longo do jantar é possível aprender sobre o local de origem, as técnicas de cozinha e quais temperos são usados. Além disso, o restaurante faz pinturas faciais africanas nos clientes durante os intervalos das apresentações.
Caso você possua alguma restrição alimentar, como é o caso de vegetarianos e muçulmanos, o restaurante substitui alguns ingredientes dos pratos. Basta avisar durante a reserva.
O preço do jantar é fechado e as bebidas são cobradas à parte, o valor total depende da quantidade de pessoas que estão na mesa.
Endereço: 15 Bennett Street, Green Point, 8005;
Horário de Funcionamento: segunda a domingo – 18h30 às 23h;
Sevruga
O Sevruga Restaurant se destaca entre os restaurantes do V&A Waterfront, destino mais visitado da África do Sul. O menu do local abrange pratos da cozinha asiática, africana e grega. É possível desfrutar frutos do mar, sushis, carne de avestruz e grelhados.
Além disso, o local possui coquetéis requintados e vinhos sul-africanos. Você pode degustar tudo isso enquanto aprecia a vista de um belo pôr do sol. Aliás, o local é perfeito para um jantar mais intimista.
Ainda que esteja localizado no Waterfront, que possui bastante movimento de turistas, o restaurante consegue oferecer um ambiente tranquilo e relaxante. Com certeza você não vai querer sair de lá.
Endereço: Shop 4, Quay 5, V&A Waterfront;
Horário de Funcionamento: segunda a domingo – 11h às 23h;
Moyo Kirstenbosch
Um dos destinos preferidos de quem visita Cape Town é o Jardim Botânico de Kirstenbosch. Portanto, o restaurante Moyo que está localizado na área não poderia ficar de fora dessa lista. Somente a beleza do local já é um ótimo motivo para conhecer o restaurante.
No entanto, a culinária do Moyo não fica para trás e encanta os clientes. O restaurante consegue ser opção de quem quer almoçar em família ou mesmo daqueles que desejam celebrar entre amigos.
O cardápio inclui pratos típicos da culinária sul-africana, além de refeições vegetarianas e veganas.Tente experimentar o Durban Lamb Curry e o sorvete de Amarula, garantimos que não vai se arrepender.
Endereço:Kirstenbosch National Botanical Garden, 99 Rhodes Drive, Newlands;
Horário de Funcionamento: segundo a sexta – 11h às 18h; sábado e domingo – 9h às 18h;
Ocean Basket
Cape Town é cercada por um imenso litoral, então é bem comum que existam alguns restaurantes especializados em frutos do mar na área. O Ocean Basket é o melhor lugar para os apreciadores dessa culinária.
O primeiro restaurante Ocean Basket foi aberto em 1995 em Menlyn Park, Pretória. O sucesso foi tanto que surgiu a ideia de criar uma franquia e expandir para outras cidades.
O restaurante possui uma variedade de pratos inspirados na gastronomia mediterrânea. Nesse sentido, o cardápio inclui camarão, lula e fish&chips. Assim como, seu lendário molho cremoso de limão. Não deixe de provar.
Endereço: Shop No. 222, Victoria Wharf, The V&A Waterfront;
Horário de Funcionamento: segunda a domingo – 11h às 21h;
Harbour House
Por último, nossa indicação é o Harbour House. Se você procura um restaurante requintado e um ambiente deslumbrante, esse é o lugar ideal. Localizado no V&A Waterfront, o restaurante se destaca pela decoração e a culinária reconhecida internacionalmente.
O Harbour House é especializado em comida mediterrânea, por lá você vai experimentar peixes, ingredientes frescos e frutos do mar.
Você ainda terá uma das mais belas vistas de Cape Town durante sua refeição. O clima aconchegante é perfeito para conversar com amigos e família enquanto se delicia com os pratos da casa.
Nos últimos anos, a África do Sul tem se tornado um destino de viagem muito cobiçado! Cada vez mais turistas brasileiros são atraídos pelas belezas naturais, safáris, vinícolas, grandes centros urbanos e a rica cultura que abrange o lugar.
Localizado no extremo sul do continente africano, o país conta com uma população de aproximadamente 58 milhões de pessoas e possui um território de 1.220.000 km². A história regada de colonização e miscigenação de diferentes povos, explica a existência de 11 idiomas oficiais, dentre elas, o Inglês, língua mais falada com os turistas que visitam o país.
Além das várias línguas, temos as diversas religiões. É possível encontrar o cristianismo, hinduísmo, islamismo e práticas de antigos povos. Outra particularidade da África do Sul é que o país possui três capitais, essa divisão ocorreu para que cada cidade fosse sede de um dos três poderes: Cape Town (Cidade do Cabo), capital do legislativo; Pretória, do judiciário, e Bloemfontein, do executivo. Confuso né? rs
E atenção, a moeda oficial do país é o Rand, representado com R ou ZAR antes do número, exemplo R100 ou ZAR100. Você pode comprá-lo em casas de câmbio no Brasil ou também levar dinheiro estrangeiro, como dólar ou euro, e fazer a conversão já no destino. Logo, a melhor opção dependerá do seu estilo, nós sempre recomendamos levar rands já trocados e um cartão carregado em dólares para saque em moeda local.
Onde comprar as passagens? Anteriormente, a única companhia aérea que fazia o percurso entre Brasil e África do Sul, era a Latam, voando de São Paulo aJoanesburgo. Contudo, com a pandemia da covid-19, esses voos foram pausados ainda sem data de retorno. É preciso ficar de olho nas possíveis mudanças e aguardar em breve a volta desta rota.
Outras opções são os voos feitos pelas companhias KLM, Emirates, Turkish, Air France e British, com conexões em seus aeroportos-base, tornando o voo um pouco mais longo. Mas é uma possibilidade para aqueles que não desejam esperar mais um minuto para visitar esse país encantador.
A TAAG (Linhas aéreas Angolanas) também é uma possível escolha, o embarque pode ser feito no Rio de Janeiro ou São Paulo, com escala em Luanda e destino final na Cidade do Cabo ou Joanesburgo. Uma vantagem é que a companhia oferece preços mais baratos e sempre possui promoções.
Precisa de visto?
Os brasileiros que pretendem permanecer por até 90 dias na África do Sul não necessitam de visto para entrar. Essas regras valem para turismo e reuniões de negócios. Antes de mais nada, vale lembrar que o passaporte deve ter validade mínima de um (1) mês após a data de retorno ao Brasil e duas páginas em branco.
Seguro viagem
O seguro viagem passou a ser obrigatório devido a covid-19. Portanto ele precisa cobrir internação no caso de contágio da doença. Assim, existe a garantia de uma viagem mais tranquila e sem imprevistos.
O seguro cobre qualquer custo e perda que possa ocorrer durante a viagem, desde o momento do embarque, até a volta para casa. Nesse sentido, a cobertura dependerá de qual plano o viajante escolher. Por exemplo, alguns serviços incluem: malas extraviadas, cancelamento de voos, despesas médicas, seguro de vida, perda de documentos, etc.
Antes de fechar um seguro, faça uma boa pesquisa para contratar o serviço que possa atender suas demandas e preços.
Certificado Internacional de Vacinação (CIV)
O Certificado Internacional de Vacinação é o documento que comprova a vacinação contra doenças. Alguns países exigem o documento para a entrada em seus territórios.
Para a viagem à África do Sul é necessário a apresentação do CIV contra febre amarela. A dose integral da vacina pode ser tomada até 10 dias antes do embarque. Ao se vacinar em uma unidade básica de saúde (SUS) ou clínica particular, guarde o comprovante da vacinação para pedir o certificado.
A solicitação do documento é feita no Portal de Serviços do Governo Federal, para isso é preciso o RG e o comprovante da vacinação. Em seguida, a Anvisa faz uma análise no decorrer de cinco dias úteis e o cartão está liberado para ser impresso. Lembrando que o comprovante é pedido no momento do check in no Brasil.
Outro CIV que provavelmente será requisitado no futuro próximo é o da covid-19.
Teste PCR: para viajar também é exigido o teste PCR negativo para o coronavírus, o exame deve ser realizado até 72h antes do embarque do primeiro voo.
Comprovante da compra passagens de ida e volta
Com as passagens compradas, evite possíveis problemas ao passar pela Imigração e não esqueça de ter em mãos o comprovante das passagens de ida e volta.
Logo após a efetuação da compra , o comprovante é dado ao passageiro e pode ser entregue via email ou em mãos, dependendo de como foi feita a compra.
O documento possui todas as informações: valor total em moeda nacional, regras de não apresentação para o embarque ou remarcação, tempo de conexão e eventual troca de aeroportos, regras e valores do transporte de bagagem, nome e sobrenome do passageiro, hora e data do voo, além de conter o código localizador da passagem.
Quanto custa viajar para a África do Sul?
Uma das principais dúvidas que surgem quando estamos planejando uma viagem é o seu custo. Considere os passeios que você quer fazer e também seu orçamento disponível na hora de calcular.
Viagem Econômica
Uma viagem econômica é possível, uma dica é procurar passeios gratuitos e também pesquisar muito bem a sua hospedagem. Dessa forma, o preço médio para duas pessoas passarem cinco noites em Cape Town, duas noites no Kruger e mais duas em Joanesburgo é de 12 mil reais. Esse valor não inclui as passagens.
Viagem Luxo
Para quem está disposto a investir um pouco mais, as opções de acomodação e experiências gastronômicas são tentadoras. O preço médio para duas pessoas passarem cinco noites em Cape Town, duas noites no Kruger e mais duas em Joanesburgo é de 30 mil reais. Esse valor não inclui as passagens.
O que fazer na África do Sul
Joanesburgo
Joanesburgo, ou Johannesburg (em Inglês), é considerada a maior cidade sul-africana. São mais de 6 milhões de habitantes vivendo na região, que é vasta em história, cultura e paisagens incríveis.
O destino é parada primordial para quem busca se inteirar do passado da África do Sul, afinal, foi ali que o se instaurou o regime de segregação racial chamado Apartheid, que durou quase 50 anos.
Atualmente, existem museus, como o do Apartheid, que contam essa história e os impactos causados na sociedade que, apesar de muito ter evoluído, ainda sofre com resquícios do passado.
Jozi, ou Joburg, como é carinhosamente apelidada a cidade, também foi lar de Nelson Mandela. O ativista e preso político foi o primeiro presidente negro pós Apartheid, acima de tudo deixou um legado de representatividade e liderança. No presente, sua casa localizada no bairro Soweto, se tornou um ponto turístico que reúne fotos, documentos e objetos pessoais. Visitar Soweto é viajar pela história do país, que inclui uma cultura enriquecedora e uma população muito receptiva.
Onde comer
Bateu aquela fome e não sabe onde comer? Joanesburgo tem opções que agradam qualquer tipo de visitante: você pode cozinhar ou então aproveitar a culinária local dos restaurantes.
Mercados
Para quem gosta de abastecer a geladeira durante a viagem existem as famosas redes de supermercado Checkers, Pick’n’Pay ou Spar. Outra dica é a Wollworths, a rede conta com artigos mais naturais – você encontra produtos orgânicos e até mesmo roupas de qualidade.
Restaurantes
E nada melhor do que vivenciar a experiência gastronômica de outro país. Em Joanesburgo, você encontra restaurantes variados.
Para os amantes de carnes que se hospedarem no bairro Rosebank o Marble Restaurant é o lugar certo. Ali perto, no bairro Dunkeld West, também é possível se deliciar no Dw Eleven 13.
Ao visitar a Mandela Square, em primeiro lugar você pode fazer uma parada no Pappas on the Square e desfrutar o melhor da culinária mediterrânea tendo como vista a estátua de Mandela. Ainda no local, você pode optar por comer carne na grelha no Trumps Grillhouse, recomendamos também dar uma olhada no cardápio de vinhos. E, se você não dispensa uma comidinha Thai, vai se deliciar no Wang Thai.
Em Sandton, a dica é o Signature Restaurant, uma boa pedida aos que procuram uma combinação de flexibilidade, conforto, sofisticação e design.
Já no Linksfield, o destaque é o Mozambik, uma franquia de restaurantes com comida típica africana. O cardápio é em sua maioria composto de frango e carne, mas não se preocupe pois eles também possuem alguns pratos vegetarianos.
Se você deseja aproveitar um vinho e uma bela vista, então vai gostar de conhecer o Flames localizado no Four Seasons Hotel. Fechando a lista temos o Cube Tasting Kitchen, ele fica em Maboneng e oferece um menu que mescla estilos de cozinha clássicos e modernos
É indicado fazer reserva em alguns dos restaurantes aqui mencionados devido às medidas de restrições da covid-19, além de verificar horários e dias que está permitido a abertura. Confira os sites e cardápios aqui: Marble Restaurant – site oficial;Dw eleven 13 – site oficial; Pappas on the Square – site oficial; Trumps Grillhouse and Butchery – site oficial; Wang Thai – site oficial; Signature Restaurant – site oficial; Mozambik – site oficial; Flames – site oficial; Cube Tasting Kitchen – site oficial.
Onde ficar
Joanesburgo é a maior cidade da África do Sul, então pode parecer uma tarefa difícil decidir onde se hospedar com tantos bairros e opções, porém esse guia pode ajudar nessa escolha.
Sandton
Um dos bairros mais procurados por brasileiros. É um pouco mais caro, porém possui uma ótima localização para quem deseja conhecer a cidade sem precisar de carro. Além disso, seus arredores possuem shoppings, hotéis e restaurantes. Vale falar que a estação do Gautrain, metrô expresso que leva até o aeroporto, está situada na região.
Melrose
Outro bairro que possui uma ótima localização é o Melrose. Aliás, é lá que fica o famoso complexo privado chamado Melrose Arch contemplando hotéis, shoppings, bares, lojinhas, e restaurantes. Por último, ainda é possível aproveitar a vida noturna do local com conforto e segurança.
Rosebank
Este bairro fica ao lado do Melrose e tem um estilo mais residencial, mas possui um bom centro comercial. Existem menos opções de hotéis e os preços são mais altos. Também fica próximo da estação do metrô Gautrain.
Randburg
Localizado próximo ao Lion Park, este bairro é um pouco mais afastado e pode ser uma ótima escolha por seu ambiente tranquilo e preços acessíveis. Existem restaurantes e shoppings nos arredores.
Vida Noturna
Joanesburgo possui várias casas noturnas, restaurantes e bares para você aproveitar sua noite na cidade. Que tal conferir algumas delas?
Em Rosebank, você pode aproveitar o restrô-bar Katzy’s que oferece um cardápio completo com frutos do mar, carnes e opções vegetarianas. Tudo isso acompanhado por música ao vivo e um ambiente aconchegante.
Outra dica é o The Baron, espalhado por diversos bairros em Joburg, é uma ótima escolha para um happy hour. Experimente as cervejas e drinks, você não vai se arrepender.
Se sua hospedagem for perto de Melville, vale conferir a Hell’s Kitchen, um bar inspirado na Nova Iorque dos anos 20. O ambiente é todo decorado num estilo bem retrô, além de ter como trilha sonora jazz e rock.
Agora, se você procura uma noite mais agitada e quer dançar bastante, seu lugar é na Great Dane. Localizada no Braamfontein, a casa noturna se destaca por sua pista de dança, boa música e bebidas variadas.
É indicado verificar os dias e horários de abertura dos bares. Devido às medidas de restrições da covid-19, é provável que esses locais estejam fechados dependendo dos protocolos vigentes.
Na sua estadia em Joanesburgo não deixe de conferir os Museus que estão espalhados pela cidade. Não podem faltar na sua lista os três mais famosos:
Constitutional Hill
O museu retrata a jornada da África do Sul rumo à democracia. Anteriormente, o local era uma antiga prisão e forte militar e, hoje, abriga o Tribunal Constitucional do país, que apoia os direitos de todos os cidadãos.
Horário de Funcionamento: segunda a domingo, de 9h às 17h, e nos feriados de Good Friday, Natal e 01 de janeiro o local fecha.
Valor: 100 rands por adulto.
Mandela House
A casa de Mandela é um dos pontos turísticos mais procurados por quem visita Joanesburgo. Ela fica em Soweto e foi construída em 1945. A princípio, Nelson Mandela se mudou para o lugar em 1946, acompanhado pela esposa e seu filho mais velho. Alguns anos se passaram e, em 1957, ele se divorciou e viveu ali com a nova esposa, Winnie. Repleto de quadros, fotografias, móveis e vários artigos pessoais, o local nos transporta para o passado de um dos grandes líderes da África do Sul.
Horário de Funcionamento: segunda a domingo, de 9h às 16:45.
Valor: 60 rands por adulto.
Apartheid Museum
O Museu do Apartheid trás muitas relfexões sobre o sistema de segregação racial que esteve presente no país de 1948 até 1994. O acervo possui fotografias, filmes e artefatos antigos que ajudam a contar a história deste triste período. Em contraste, muitas mudanças ocorreram com o fim do regime. Sendo assim, a criação desse museu ajuda a entender que devemos repensar o passado para garantir um futuro totalmente diferente.
Horário de Funcionamento: segunda a domingo, de 9h às 17h, e nos feriados de Good Friday, Natal e 01 de janeiro o local fecha.
Valor: 100 rands por adulto.
Região do Kruger
A região do Kruger é a maior área protegida de fauna típica da região, ao visitá-la é bem provável que você veja todos os Big 5 (leão, elefante, búfalo, leopardo e rinoceronte). A área é gigantesca e tem como foco a preservação.
Como chegar
Existem três maneiras de chegar à região do Kruger saindo de Joanesburgo. A reserva fica localizada a 420km da cidade, onde desembarcam os voos com saída do Brasil, sendo assim é mais prático partir de lá para o destino em questão.
Aluguel de carro
O Kruger fica a seis horas de carro saindo de Joanesburgo pela rota mais rápida, as rodovias N12 e N4. Por outro lado, uma alternativa mais longa para quem quer aproveitar mais o país é percorrer a “Rota Panorâmica”, na província de Mpumalanga, que pode durar cerca de 12h. No caminho, há o cânion do Rio Blyde, o mirante God’s Window, a formação rochosa Bourke’s Luck Potholes e a rocha Pinnacle.
Voo
Assim como também existe a possibilidade de pegar um avião. Os aeroportos de Nelspruit, Hoedspruit e Skukuza ficam nas proximidades do parque e recebem voos diários saindo de Joanesburgo, Cidade do Cabo e Durban. Como os aviões são de pequeno porte, é bom ter atenção na hora de comprar a passagem porque a franquia de bagagem normalmente é bem restrita.
Traslado do hotel ou lodge
A última opção é reservar um traslado da sua acomodação de Johannesburg ao lodge na região do Kruger.
Tipos de Hospedagem
A hospedagem pode ser feita dentro do parque nacional, porém existem algumas regras por se tratar de uma área de preservação. Por exemplo, o self-drive dentro do parque é permitido apenas na estrada de asfalto durante os horários de abertura, geralmente ele fecha às 18h. Os safáris são feitos com guias profissionais, sendo o off-road realizado apenas nos arredores das acomodações (para quem se hospeda nelas). Os locais podem funcionar em sistema meia pensão (café da manhã e almoço), pensão completa ou all inclusive. Lembre de fazer reserva antecipada.
Também existe a possibilidade de se hospedar em reservas privadas, elas ficam nos arredores do parque nacional e fazem parte do mesmo bioma. As propriedades que fazem fronteira com o Kruger não possuem cercas, permitindo que os animais circulem livremente. Todos os safáris são feitos com guias e rangers profissionais. Os lodges funcionam no sistema de pensão completa (três refeições e dois safáris por dia) ou all inclusive. Além disso, os veículos podem fazer safári off-road, sendo assim podem entrar na mata e se aproximar dos animais.
Cape Town
Cape Town é uma cidade que desperta a curiosidade de turistas ao redor do mundo. Principalmente por sua versatilidade, já que isso permite que ela se encaixe em roteiros mais urbanos e também nos programas aventureiros com trilhas e muita natureza.
A cidade sul-africana é uma das três capitais que existem no país, foi fundada em 1682 por holandeses e possui uma cultura extremamente rica. Sendo um lugar tão singular, é procurado por aqueles que desejam se aventurar nas alturas da Table Mountain, e no litoral do Cabo da Boa Esperança.
Além disso, outro detalhe é que o passado da cidade pode ser revisitado em passeios históricos. Existem barcos que vão até a Robben Island, ilha na qual Nelson Mandela ficou preso durante 18 anos, e diversos museus para explorar em sua estadia. Sem falar da culinária que é excelente, os sabores costumam agradar demais os brasileiros, e podem ser acompanhados pelos melhores vinhos do país. E aí, ficou com vontade de visitar?
Onde comer
Um planejamento completo de viagem inclui também as refeições, por isso, você pode definir quais restaurantes e mercados visitar com nosso guia.
Mercados
Não faltam alternativas para quem estiver no Waterfront, além de restaurantes, o local possui mercados gastronômicos completos para atender visitantes e população. O Food Market Waterfront é uma ótima opção para os finais de semana e dias de compras no Watershed, ficando aberto todos os dias. Já o City Farm Market é o preferido de quem adora comidas orgânicas, mas seu funcionamento é apenas nos fins de semana.
Caso resolva andar pela orla de Sea Point, aproveite para passar no Mojo Market. É possível encontrar todos os tipos de comida e de bebidas, se der sorte até mesmo escutar uma boa música ao vivo.
Restaurantes
Partindo para os restaurantes, a dica é conhecer o Sevruga, uma vez que seu ambiente intimista é perfeito para um primeiro jantar na cidade. Ainda no Waterfront, você pode degustar deliciosos peixes típicos no Harbour House Restaurant, como o King Klip Fish e Grilled Cape Grayfish.
O restaurante do hotel Twelve Apostles fica aberto ao público e impressiona por sua vista inesquecível. Você pode ainda aproveitar o High Tea no final da tarde, ou se preferir, fazer um piquenique romântico.
Uma sugestão diferenciada é o Moyo, que fica localizado no Jardim Botânico de Kirstenbosch e possui uma vista deslumbrante.
É indicado fazer reserva em alguns dos restaurantes aqui mencionados devido às medidas de restrições da covid-19, além de verificar horários e dias que está permitido a abertura.
Cape Town é uma cidade que agrada a todos os gostos. Você encontra desde hotéis a preços acessíveis até as mais luxuosas hospedagens. Que tal decidir com a gente onde vai ficar?
Waterfront
O Waterfront é um dos cartões postais de Cape Town. O porto é rodeado por shoppings, restaurantes, roda-gigante, artesanato, aquário, supermercado… Enfim, de tudo um pouco. Você sempre vai ter o que fazer caso se hospede por lá.
Os hotéis mais requintados estão na região e eles possuem uma vista de tirar o fôlego, com a Table Mountain de plano de fundo. Como você já deve imaginar, os preços são mais elevados nessa área. Ainda que você não reserve um hotel no local, lembre que o Waterfront é parada obrigatória.
Green Point
O bairro fica logo ao lado do Waterfront. Bem prático e conveniente, é a região para aqueles que buscam algo com ótimo custo-benefício. Em resumo, lá você encontra bares, pizzarias, hamburguerias, restaurantes, padarias e até boates.
Durante a Copa do Mundo de 2010, o bairro passou por melhorias e toda a sua estrutura mudou bastante. Se você é fã de futebol é capaz de reconhecer o Cape Town Stadium que fica localizado na região.
Outra característica é que Green Point é conhecido por ser receptivo à comunidade LGBT e tem diversos estabelecimentos direcionados para este público.
As opções de hospedagem incluem hotéis de três a cinco estrelas, bed and breakfasts, hostels e apartamentos para aluguel.
Sea Point
Para quem procura por uma vibe mais tranquila e gosta de aproveitar o dia, Sea Point é o melhor lugar para ficar em Cape Town. O clima praiano e a bela paisagem são convidativos para uma caminhada na orla. Além disso, o bairro é um dos mais povoados da cidade e é super desenvolvido. Não vai faltar cenário para o álbum de fotos da viagem.
Camps Bay
Camps Bay é sinônimo de luxo e agitação. O local ficou conhecido por suas mansões e estilo de vida glamuroso. O bairro é repleto de restaurantes, praias, pessoas estilosas e uma vida noturna bem badalada. É possível até mesmo esbarrar em algum artista ou celebridade enquanto frequenta bares e restaurantes.
Tanto requinte custa um pouco mais no bolso de quem visita Cape Town, principalmente para os que optam por hotéis luxuosos. Já aqueles que querem curtir a região economizando, uma boa escolha são os hostels e pousadas.
Região de Gardens
Uma região mais para dentro da cidade, abraçada pela Table Mountain, o Gardens é um bairro bem familiar e gostoso. Lá há muitas opções de apartamentos, hotéis e hostels. A Kloof Street percorre o bairro e é cheia de restaurantes e atrações gostosas. Além disso, ela também desemboca na famosa Long Street, uma das ruas mais famosas da cidade.
City Bowl
O centro da cidade é uma região mais movimentada durante o dia e um pouco mais calma à noite. É onde o business da cidade acontece. Há opções interessantes também para hospedagem. Vale lembrar que tudo depende do tipo de viajante que você é. Por este motivo, gostamos tanto da nossa assessoria de viagem, pois tratamos cada cliente de acordo com o seu perfil.
Vida Noturna
Ficou com vontade de aproveitar um barzinho ou sair para ouvir uma boa música? Cape Town tem atrações imperdíveis para quem busca uma noitada divertida.
Decerto os bares mais queridinhos da cidade ficam na Long Street, lá você encontra a Beerhouse que é uma atração por si só: contendo 99 tipos de cerveja no menu, não vai faltar opção para sua noite. Já para os amantes de drinques, o Tiger’s Milk possui uma variedade que vai agradar com toda certeza, além de burgers e pizza para acompanhar (há também uma filial na Kloof Street que é maior que o da Long Street).
Antes de mais nada, um bar que não pode ficar de fora de sua lista é o The Village Idiot, localizado na Loop Street ele possui um menu que contempla a culinária sul-africana e um ambiente agradável para sua noite.
Por outro lado, quem quer mergulhar num sabor japonês pode comer no Tjing Tjing House, que fica na Longmarket St em um edifício histórico de 200 anos e foi repaginado para abrigar o estabelecimento.
Na Kloof Street, seu ponto de parada é no Yours Truly que concentra uma galera jovem, bons papos e drinques. Mas se o clima da noite pede um restaurante, é possível aproveitar o Asoka, com boa música e pratos que foram pensados em torno dos 5 elementos (terra, água, vento, fogo e nirvana).
Ao passar por Camps Bay não deixe de ir no Café Caprice. O cardápio inclui opções veganas, hambúrgueres e drinques variados.
Como já falamos anteriormente, a cultura sul-africana é grandiosa, pra conhecê-la, não deixe de visitar os museus de Cape Town durante a sua permanência.
District Six
O museu retrata a história do antigo bairro portuário, Distrito Seis, habitado por uma comunidade étnica e culturalmente diversificada. Em 11 de fevereiro de 1966, o governo declarou a região como uma área exclusiva para brancos, devido à Lei das Áreas de Agrupamento. Logo após o decreto, o bairro foi “achatado” e os moradores removidos.
Então, o espaço foi criado para lembrar e refletir sobre a resistência e representação dessa comunidade durante o apartheid. Atualmente, os antigos residentes do bairro fazem visitas guiadas nas quais contam sobre suas vivências e as mudanças que ali ocorreram.
Horário de Funcionamento: segunda a sábado, de 9h às 16h.
Valor: 30 rands por pessoa (visitas auto-guiadas) ou 55 rands por pessoa (com guia). Mais informações no site oficial.
Castle of Good Hope
O Castelo da Boa Esperança é o edifício mais antigo do país. Não só suas paredes abrigam pinturas históricas e mobílias da época colonial, mas também de diversos artefatos preservados. Quem visita o local tem acesso ao Castle Military Museum e ao William Fehr Collection.
Durante a Segunda Guerra dos Bôeres (1899-1902), parte do castelo foi usada como prisão, quem vai até o museu pode conferir de perto as celas que ainda permanecem no local. Bem como, observar a parte da exposição que traz curiosidades e fatos sobre os séculos XVI a XIX, marcados por guerras e a conexão militar com portugueses, Khoi, holandeses e ingleses.
Horário de Funcionamento: segunda a domingo, de 9h às 16h.
Valor: 50 rands por adulto, crianças pagam meia. Mais informações no site oficial.
Iziko South African Museum
Se você estiver com um bom tempo para apreciar o museu Iziko South African eu garanto que vai sair de lá maravilhado. Com mais de 1,5 milhão de itens de importância cultural e científica, o lugar possui fósseis e ferramentas da Idade da Pedra em exibição. Não só isto, mas também é possível apreciar esqueletos gigantes de baleias, leões taxidermizados e a história de Darwin no Cabo.
Horário de Funcionamento: terça a domingo, de 10h às 11:30 e 12:30 Às14h.
Valor: 30 rands por adulto; 15 rands de 6 até 17 anos; 5 rands para crianças menores de 6 anos. Mais informações no site oficial.
Zeitz Mocaa
O Zeitz é o maior museu de arte contemporânea do continente africano, foi inaugurado em 2017 e já virou destino obrigatório de quem visita Cape Town. O local, que era um silo de grãos no passado, hoje em dia dispõe de várias galerias espalhadas por seus nove andares.
Você pode curtir tanto as exibições temporárias quanto as coleções permanentes. As mostras englobam áreas de moda, fotografia, práticas performáticas e Moving Image. Logo depois aproveite também para passar no Silo Hotel e tomar um drinque, ele fica no mesmo complexo do museu.
Horário de Funcionamento: quinta a domingo, de 10h às 16h.
Valor: 210 rands por adulto. Mais informações no site oficial.
Litoral e Praias
Sendo banhada pelos Oceanos Atlântico e Índico, já era de se esperar que Cape Town possuísse um belo litoral. Ainda assim, o local surpreende pela bela Península do Cabo, ela pode ser visitada num dia só e inclui três passeios: Muizenberg, Boulders Beach e Chapman’s Peak Drive. Anote as praias que não podem ficar de fora da sua viagem.
Península do Cabo
Muizenberg
Saia cedo de Cape Town e siga pela rodovia M3 até Muizenberg. Certamente você logo vai reconhecer o local por suas casinhas coloridas. Conhecidas como “bathing houses”, elas servem de vestiários e são extremamente fotogênicas.
De fato, a área é point de surfistas e outros praticantes de esportes aquáticos. Caso você não tenha perfil atlético, pode aproveitar a brisa e o lindo horizonte.
Boulders Beach (Praia dos Pinguins)
Conhecida como praia dos pinguins, a Boulders Beach é uma atração que desperta o sentimento de fofura em seus visitantes. As aves são as estrelas do lugar, então, prepare a sua câmera para tirar várias fotos dos animais.
O local fica no caminho para Simon’s Town, contando com duas praias às quais você pode ter acesso mediante a compra do ingresso no Boulders Visitor Centre.
Horário de Funcionamento: de dezembro a janeiro – das 7h às 19h30; fevereiro a abril – das 8h às 18h30; de maio a setembro – das 8h às 17h; de outubro a novembro – das 8h às 18h30.
Valor: 170 rands por adulto, crianças pagam meia.
Chapman’s Peak Drive
A Chapman’s Peak Drive é uma das estradas mais bonitas do mundo. Ela demorou 7 anos para ser finalizada, em 1922, e fica aos pés da montanha de mesmo nome. Só para ilustrar são 114 curvas e 9km para percorrer. É impossível não se encantar com o infinito azul logo ao lado.
Cliffon Beach
A praia é dividida em quatro partes, chamadas Clifton 1, 2, 3 e 4. Elas são separadas por porções de pedras e cada uma possui características próprias, atraindo públicos bem específicos.
A primeira praia é mais tranquila e pode ser o lugar perfeito para fugir da multidão. Em contrapartida, a segunda é bastante frequentada por famílias e estudantes, os banhistas mais animados gostam de jogar vôlei e frisbee. A terceira é conhecida por ser amada pelo público LGBT e a quarta é a mais popular dentre todas.
Hout Bay
O subúrbio costeiro da Cidade do Cabo atrai visitantes por suas águas calmas, restaurantes, praias e passeios incríveis. Eventualmente os barcos saem do local para visitar a Seal Island (ilha das focas), o trajeto leva cerca de 20 minutos de navegação e é possível ver as focas tomando sol.
Se você adora um mercado com variedade de artesanatos e comidinhas orgânicas, pode dar uma caminhada até o Bay Harbour Marker (sexta das 17:00 às 20:30, sábado e domingo das 17:00 às 21:30) – e, dependendo do dia, ainda pode aproveitar uma música ao vivo.
Para quem deseja conhecer, a baía fica a 25 minutos de carro do centro de Cape Town.
A Table Mountain é um dos pontos mais famosos de Cape Town. É a atração mais fotografada pelos que ali passam e considerada uma das 7 maravilhas da natureza. São mais de duas mil espécies botânicas existentes e uma paisagem sublime que justifica o título.
Você pode ter acesso ao local através do bondinho (Cable Car) ou das trilhas. Existem duas opções mais usadas pelos turistas: a Trilha Platteklip Gorge e a Trilha Skeleton Gorge. Se acaso optar por fazer hiking, recomendamos que faça na companhia de um guia profissional, e não esqueça de levar água, protetor solar, roupas e calçados confortáveis. Lembrando que a subida pode durar em torno de 2 a 3 horas de caminhada.
Antes de tudo, para embarcar na aventura, verifique se as condições climáticas são favoráveis. Existe o monitoramento em tempo real e você pode conferir pelo site oficial, clicando aqui. Caso opte pelo bondinho, recomendamos que compre o ingresso online para evitar filas.
Horário de funcionamento: segunda à domingo, das 8h às 20h.
Valor: 380 (ida e volta até às 13h) ou 300 rands (ida e volta após 13h) por adulto; Criança paga meia.
Cabo da Boa Esperança
O lugar pertence ao Table Mountain National Park. Dentro do parque você encontra a famosa placa indicando que aquele é o ponto mais extremo do sudoeste do continente africano. São várias as possibilidades de passeios, alguns pontos tem mergulho e até áreas para fazer piquenique. O ponto alto fica com o mirante de Cape Point, de lá você pode admirar os penhascos e o mar.
Geralmente este passeio acontece no mesmo percurso da praia de Muizenberg, Boulders Beach, passando por Cape Point e Chapman’s Peak Drive.
Horário de Funcionamento: de outubro a março – 9h Às 18h; abril a setembro – 7h às 17h.
Valor: 340 rands e meia para crianças.
Trilha Lion’s Head
A montanha Lion’s Head se localiza entre a Table Mountain e o Signal Hill. Ela é assim chamada porque (dizem que) seu topo tem o formato de uma cabeça de leão. Com uma trilha de nível intermediário, é uma excelente opção para quem quer entrar em contato com a natureza.
Diferentemente da Table Mountain, que possui um bondinho, o topo do Lion’s Head só pode ser acessado a pé. Seus 5 km de extensão (ida e volta) podem ser percorridos em torno de 2 horas.
Independentemente do horário de visita, garantimos que será um momento inesquecível.
Pôr do sol em Signal Hill
Outro programa maravilhoso para fazer em Cape Town é assistir ao pôr do sol em Signal Hill. A bela montanha possui uma localização de fácil acesso e é uma atração gratuita. Para chegar lá, você pode usar um carro, contudo vale mencionar que o estacionamento é pequeno e que o lugar quase sempre lota, então talvez seja melhor ir de Uber ou Bolt.
Aliás, não esqueça de levar um lanchinho e o vinho, assim como uma máquina fotográfica para aproveitar esse momento.
Bo Kaap
O bairro muçulmano de Bo Kaap é conhecido por suas marcantes casas coloridas. Quem visita o local pode aproveitar para caminhar pelas ruas, enquanto bate muitas fotos e conhece as lojinhas.
O lugar também possui uma história muito importante. Durante o século XVII, ele foi habitado por escravos de países como Malásia e Indonésia, trazidos para a área pelos holandeses. Enquanto estavam alugadas, todas as residências deveriam permanecer brancas. Então, quando a regra foi suspensa e os escravos compraram as propriedades, elas foram pintadas com cores vivas como expressão de liberdade.
É possível saber mais sobre a parte histórica do bairro no Bo-Kaap Museum, confira o site oficial.
Robben Island
A Robben Island é uma ilha que serviu de prisão durante o Apartheid. Um de seus prisioneiros foi Nelson Mandela, que lá permaneceu por 18 anos. Posteriormente, o local se tornou um monumento histórico e pode ser visitado.
Para realizar o passeio, é necessário comprar os ingressos antecipadamente. Os barcos saem do Waterfront e voltam cerca de quatro horas depois. A tour pela ilha e pelo presídio são guiadas por ex-detentos, enfim uma verdadeira aula sobre o passado da África do Sul.
Caso a viagem seja cancelada por conta das condições climáticas, o cliente possui a opção de remarcar ou ser reembolsado. Você pode conferir mais informações no site oficial.
Horário de funcionamento: as balsas operam às 9h, 11h, 13h e 15h.
Valor: 600 rands para adultos, menores de 18 anos pagam 310 rands.
Winelands
As vinícolas não podem ficar de fora do seu roteiro de viagem. As três cidades que fazem parte de Winelands são: Stellenbosch, Franschhoek e Paarl. Além do bairro Constantia, que fica em Cape Town. Você poderá degustar os prestigiados vinhos sul-africanos, e depois fazer uma tour pelas adegas e pelas cidades.
Stellenbosch
Stellenbosch fica a 80 km de Cape Town e possui mais de 150 produtoras de vinhos em sua região. É a segunda cidade mais antiga da África do Sul.
Algumas das vinícolas que você pode visitar são: Delaire Graff Estate – site oficial; Waterford Wine Estate – site oficial; Tokara – site oficial;
Franschhoek
Franschhoek fica a uma hora de Cape Town e possui vinhos tão maravilhosos quanto os de Stellenbosch. O passeio no Wine Train também é uma ótima escolha, o trem inclui oito rotas pelos vinhedos e a experiência hop-on hop-off permite que você planeje seu dia do jeito que preferir. Algumas das vinícolas que você pode conhecer são: La Motte – site oficial, Boschendal Farm Estate – site oficial e La Bourgogne Farm – site oficial.
Paarl
Da mesma forma, a região de Paarl produz e exporta seu vinho para todo o mundo. Você pode provar alguns deles nos seguintes lugares: Fairview Estate – site oficial, Vendome Estate – site oficial e Laborie Estate – site oficial.
Constantia
Constantia fica dentro de Cape Town e possui uma das áreas mais nobres da região. Ou seja, essa é uma boa opção para quem quer fazer uma visita mais rápida às vinícola, sem ter que sair da cidade. São diversos casarões, vinhedos, restaurantes e fazendas. Algumas vinícolas que você pode visitar são: Groot Constantia – site oficial.
Aquila Game Reserve
Certamente viver a experiência de um safari está na lista de qualquer pessoa que viaja à África do Sul, por isso, se você não conseguir conhecer o Kruger e quer fazer este passeio mais perto de Cape Town, indicamos o Aquila Game Reserve para esse tipo de passeio. A reserva privada fica a aproximadamente 2h de carro da cidade e oferece diversos pacotes.
Para chegar lá, você pode alugar um carro ou usar transfers de ida e volta que o Aquila disponibiliza para quase todos os pacotes, mediante o pagamento de uma taxa adicional.
Os pacotes se dividem em 4 grupos: safari durante todo o dia, safari apenas um período do dia, safari com pernoite e safari com voo. Você pode conferir valores e o que está incluso no passeio no site oficial.
Rota Jardim
A Rota Jardim é um dos grandes destaques da África do Sul. Com aproximadamente 300 km de distância, ela vai de George Town a Port Elizabeth, como resultado abriga várias atrações super famosas do país, como o Tsitsikamma National Park, Face Adrenaline Bungee Jump, Plettenberg Bay e Jeffrey’s Bay.
Port Elizabeth
Port Elizabeth é o ponto inicial ou final da rota, dependendo de qual direção você faz. A cidade possui praias muito bonitas, além disso foi uma das sedes durante a Copa de 2010 na África do Sul.
Para quem procura experiências com animais, o local possui também uma reserva de elefantes – o Addo Elephant Park – site oficial.
Jeffrey´s Bay
Jeffrey’s Bay é conhecida como point do surf. Apesar de ser uma cidade pequena em comparação a Port Elizabeth, ela possui boas praias e outlets de marcas esportivas que valem a pena visitar.
Tsitsikamma National Park
O Tsitsikamma National Park é famoso por suas paisagens. Visto que o localé rodeado por florestas e fica de frente para o Oceano Índico. É possível se hospedar no parque, fazer trilhas e praticar esportes.
Uma das paradas obrigatórias é a The Big Tree, uma Yellowwood de oitocentos anos que possui 36 m de altura. Você pode conhecer também a Storms River, uma ponte suspensa com uma vista incrível.
Plettenberg Bay
Plettenberg Bay é recheada de passeios para os aventureiros, seja nas praias ou nas trilhas. É aqui que você encontra o maior bungee jump de ponte no mundo, o Bloukrans Bungy. São 236 m de altura e pura adrenalina.
Se você quer ver animais de pertinho é possível visitar o Monkeyland, o Birds of Eden e o Elephant Sanctuary, esses parques podem ser conhecidos no mesmo dia, pois ficam próximos.
Também é possível fazer um safári e o Plettenberg Bay Game Lodge é a escolha mais procurada pelas famílias com crianças menores de 6 anos. Finalizando, você pode conhecer o belo Robberg National Park.
Knysna
Ao finalizar, ou iniciar, sua rota em Knysna, visite o Waterfront. O local possui ótimos restaurantes. Também é possível fazer um passeio de barco ao pôr do sol, lembre-se de fazer uma reserva.
Para quem não dispensa uma boa foto, a parada obrigatória é Knysna Heads. Além disso, a região também possui um santuário de elefantes, o Knysna Elephant Park, que cuida de animais realocados, filhotes órfão ou resgatados de ex-circos.
Transporte na África do Sul
Transporte Público
Em Cape Town, o transporte público, chamado MyCiti, é uma alternativa econômica e prática. Ele liga o centro aos outros bairros, levando a destinos turísticos como o Waterfront, Green Point e Camps Bay. Para usar o sistema, é necessário ter o cartão Myconnect para pagamento da passagem. Você pode adquiri-lo nas estações do MyCiti ou nos pontos de venda da cidade.
São dois tipos de cartão. O de Viagem Única (Single Trip Car) é destinado a quem pretende usar o sistema apenas uma vez. Pode ser escolhido o trajeto sem aeroporto (mais barato) e o transporte que inclui ida ao aeroporto. Já o Myconnect Card é adquirido sem créditos e pode ser recarregado conforme a necessidade do usuário. É destinado a quem usa o sistema com frequência e oferece diversos pacotes para recarga.
O cartão deve ser apresentado nos validadores dos ônibus na entrada e na saída do transporte. Ao embarcar é cobrado o valor base, enquanto na descida é descontado um valor baseado na distância percorrida, no horário e no tipo de carga usada no cartão (créditos ou pontos). Além disso, máquinas instaladas nas estações MyCiti permitem consultar o saldo restante.
O valor pago pelo transporte é maior durante os horários de pico (segunda a sexta, entre 6h45 e 8h e entre 16h15 e 17h30). O sistema é integrado, o que permite passar de uma linha de ônibus para outra ou pegar outro ônibus em até 45 minutos depois do registro da primeira saída. Porém, é bom ter atenção pois pode ser cobrada uma tarifa na última saída por causa da distância percorrida.
Uber e Bolt
Uber e Bolt são concorrentes em questão de preço. Sugerimos que você baixe ambos os apps e faça a comparação. Os dois funcionam exatamente da mesma forma. Ambos são excelentes opções para as atrações que ficam mais no centro da cidade: não custa caro e você não precisa se preocupar com o estacionamento.
Red Bus (Cape Town e Joanesburgo)
O Red Bus é um ônibus turístico que pode te levar para conhecer vários pontos famosos da cidade, ele opera em Cape Town e Joanesburgo. No site oficial, você pode conferir todos os pacotes disponíveis e os seus respectivos valores. Da mesma forma, você pode fazer passeios pelo Cabo da Boa Esperança e Vinícolas utilizando este serviço.
Aluguel de carro
Se você busca maior independência para se locomover, essa é a melhor alternativa. A carteira de habilitação brasileira serve como documento para dirigir no país. Lembrando que na África do Sul todos dirigem na mão inglesa.
Quando ir para a África do Sul?
A decisão sobre quando fazer sua viagem para a África do Sul pode depender de fatores como clima, quais atrações você planeja visitar e de como está a procura pelo destino. Sem dúvida o seu gosto pessoal vai determinar essa escolha.
Clima e Estação do Ano
Antes de embarcar, é preciso saber que o clima na África do Sul é temperado, mas ao longo de seu território é possível encontrar também outros tipos, como o tropical. Sendo assim, ele se parece um pouco com o Brasil.
O país é relativamente seco, as chuvas acontecem com mais frequência no verão. Por causa de sua localização no hemisfério sul, as estações do ano se dão nos mesmos meses que no Brasil. Isto é, verão de dezembro a fevereiro e inverno de junho a agosto.
Atrações por Estação
Não existe uma época ideal para visitar a África do Sul, já que é possível viajar para o país o ano inteiro. Apesar disso, algumas atrações são mais favoráveis em determinadas estações. Sendo assim, a escolha do mês de viagem dependerá das suas prioridades.
Se o seu objetivo é fazer safáris no Kruger, a melhor época é o inverno, ou seja, entre os meses de junho e agosto. O clima fica mais seco, a vegetação é menos densa e os animais se concentram para buscar água, tornando possível avistá-los mais facilmente.
Já o verão, nos meses de outubro até março, é ótimo para quem quer aproveitar o litoral e Cape Town. Caso você queira visitar tanto os safáris quanto as praias, com toda a certeza vale a pena investir nos meses de meia estação.
Dúvidas Comuns
Medidas Segurança Covid-19
O governo sul-africano determinou 5 níveis de lockdown para conter a covid-19 no país. Deste modo, as medidas são guiadas por critérios como número de infecção, taxa de transmissão, capacidade das unidades de saúde e o impacto econômico e social das restrições
O lockdown 1 indica um baixo risco de contágio e alta disponibilidade do sistema de saúde, já o nível 5 indica alta propagação do vírus. Em cada um deles existe uma particularidade sobre quais tipos de comércio fecham ou abrem, valendo o mesmo para atrações e restaurantes. No site do governo é possível se informar sobre qual nível de lockdown está vigente, acesse aqui.
Onde comprar chip de celular
Você consegue comprar um chip assim que chega no aeroporto. Mas se puder esperar, é possível comprar em supermercados por um preço mais econômico.
Quais passeios fazer com crianças?
Sugerimos 3 tipos de passeio. O primeiro são os safáris, existem alguns que permitem a entrada de crianças menores de 6 anos como o Plettenberg Bay Game Reserve e o Aquila Game Reserve que já foram mencionados. Uma segunda opção é fazer um piquenique no Jardim Botânico de Cape Town, aposto que vai ser diversão garantida. E, se as crianças amam animais aquáticos, não pode faltar uma visita ao aquário Two Oceans. Além disso, as praias são passeios que sempre agradam a família toda, então não esqueça de colocá-las no roteiro da viagem.
Nas cidades turísticas não faltam lojinhas de souvenirs para atender a todos. Em Cape Town, basta explorar o V&A Waterfront Mall e você encontrará a Out of Africa, a African Curiosity e a Made in SA. Já em Joanesburgo indicamos o Rosebank Craft Market.
Curiosidades da África do Sul
Álcool
Se você quiser desfrutar uma boa cerveja nas praias sul-africanas, infelizmente não vai conseguir. Isto ocorre, pois o país proíbe o consumo nesses locais. Também não é permitido beber na rua. Bem como, o comércio de bebidas alcoólicas não é liberado antes das 9h e depois das 19h, exceto em bares e restaurantes.
Prêmio Nobel
A África do Sul possui 10 prêmios Nobel: 3 para medicina, 2 para literatura, 1 para química e 4 para Paz. Dois dos vencedores, Nelson Mandela e Desmond Tutu, moraram na mesma rua em Joanesburgo, na Vilakazi Street.
Copas do Mundo
A África do Sul já sediou as copas do mundo de futebol (2010), cricket(2003) e rugby (1995).
Tomadas
Além de ser uma curiosidade, essa também é uma dica. As tomadas sul-africanas são bem diferentes das brasileiras: três bolinhas grandes que formam um triângulo. Os adaptadores universais podem não ser de grande ajuda, por isso é recomendado comprar um específico em algum supermercado do país.
Partiu preparar a viagem?
Agora que você sabe as principais informações sobre a África do Sul já pode começar a planejar a sua viagem. Certamente essa será uma experiência inesquecível. Caso você queira um roteiro personalizado, agende um bate-papo gratuito com nossa consultora, clicando aqui.